Série de vitórias do Heat chega a 6

Depois das vitórias contra Detroit e Washington, o Heat viajou até Cleveland, no tão aguardado reencontro entre LeBron James e os Cavaliers. Mesmo com toda a pressão e vaias da torcida local, o camisa 6 se impôs, anotou 38 pontos (24 deles apenas no 3º período) e garantiu o triunfo de seu time por 118 a 90. Após o duelo, vieram outros triunfos, contra Atlanta, Milwaukee e Utah, que garantem, agora, o recorde de 15-8 e a 3ª posição na Confeência Leste.

Miami consegue vitórias importantes e sobe na classificação

Em jogos teoricamente fáceis, o Heat enfrentou, em casa, os Wizards (sem John Wall) e os Pistons. Era obrigação os vencer. E o time de Erik Spoelstra o fez, ganhando a primeira por 105 a 94 e a segunda por 97 a 72 e, com isso, apresenta 11-8 na classificação. São dois triunfos que servem para dar motivação ao time, que hoje vai até Cleveland encarar os Cavs. Já imaginou a reação da torcida de lá ao se reencontrar com LBJ? Pois é, a partida rola hoje a partir das 23h de Brasília, e será transmitida ao vivo pelo canal Space.

Miami ainda não engatou

Com 9 vitórias e 8 derrotas, é claro que o Heat está muito aquém do esperado por seus torcedores e pela imprensa esportiva americana. LeBron, com suas piores médias em pontos, rebotes (e por aí vai) da carreira, dá a entender que esqueceu seus talentos em Cleveland. Wade, sempre lutando contra pequenas lesões, não mostrou porque é um dos reis de South Beach. O que dizer então de Bosh? Pois é, é preciso mudar. E já!
Muitos consideram possível a volta de Pat Riley ao comando técnico, como já o fez em 2004. Não acredito. E, nesse tempo em que o blog esteve, digamos, "de folga", o Heat perdeu um de seus maiores talentos: Udonis Haslem, que rompeu os ligamentos do joelho esquerdo, passará por cirurgia e provavelmente só voltará às quadras na próxima temporada. Mas Riley se mexeu, e logo contratou o veterano pivô Erick Dampier, que fora dispensado em setembro pelos Bobcats. Para não exceder o limite de jogadores, Jerry Stackhouse foi dispensado e Dexter Pittman, draftado pelo Miami este ano, foi mandando para o Siuox Falls Skyforce, um time da D-League, a liga de desenvolvimento da NBA. Bem, é isso.

Miami começa bem na NBA

Após uma derrota pavorosa para o Boston (9 pontos no primeiro quarto, 30 no primeiro tempo), o Heat definitivamente embalou na NBA. Venceu o Philadelphia fora de casa, surrou o Orlando na estreia do "Big 3" na American Airlines Arena e ontem venceu o NJ Nets por 101 a 78. Tá bom que os 76ers e os Nets não são lá essas coisas, mas já um bom começo, principalmente se formos ver o jogo do Magic, no qual o time de Erik Spoesltra aplicou um sonoro 28 a 10 no 3º quarto para fechar a partida.
Falando mais da tabela, a data 11 de novembro é especial: o reencontro entre Heat e Celtics. Desta vez, na AA Arena. Desta vez, com mais entrosamento. Desta vez, com mais motivação. Desta vez, espero, com uma vitória do Heat!

Heat fecha com Stackhouse para o lugar de Miller

O Heat anunciou nos últimos dias a contratação do veterano ala Jerry Stackhouse (foto), de 35 anos. O jogador vem para complementar o lugar de Mike Miller que, com uma grave lesão no dedão direito, ficará no estaleiro até janeiro do ano que vem. O time, entretanto, não divulgou os valores da negociação.

Palpitões da temporada 2010-2011

Bom, antes de a temporada começar, vamos aos tradicionais palpites de pré-temporada:

1: Gerais

-MVP: Kevin Durant (OKC)
-Calouro do Ano: Blake Griffin (Clippers)
-Jogador que mais evoluirá: Michael Beasley (Wolves)
-Jogador de defesa: Dwight Howard (Magic)
-Sexto homem:Jason Terry (Mavericks)
-Técnico do ano: Erik Spoelstra (Heat)
-Final: Heat x Lakers (Heat vence por 4-2), com LeBron MVP

2:Leste

Classificação:

1: Heat
2: Celtics
3: Magic
4: Hawks
5: Bulls
6: Bucks
7: Bobcats
8: Knicks

Finais: Heat x Celtics (Heat vence)

3:Oeste

Classificação:

1: Lakers
2: Mavericks
3: Thunder
4: Blazers
5: San Antonio
6: Nuggets
7: Rockets
8: Suns

Finais: Lakers x Thunder (Lakers vencem)

As aparências enganam

Muitos analistas a consideraram decepcionante. Outros, nem tanto assim. Fato é que a pré-temporada do Heat foi bem mixuruca. Jogos que, tudo bem, não valiam (quase) nada, serviram apenas de teste para as equipes testarem seus jogadores e fecharem seus elencos. O time do sul da Flórida jogou contra Detroit, OKC, San Antonio, CSKA Moscou, New Orleans, Charlotte e Atlanta, obtendo 3 vitórias e 4 derrotas. Wade, com uma lesão na coxa, só jogou o primeiro duelo, e desde então vem se tratando para, se possível, jogar hoje contra o Boston Celtics. E, com isso, todos estão roendo suas unhas para acompanhar, de verdade, o trio de ferro em ação. E é com esse espírito de superação e desafio que o time de Erik Spoesltra entra em quadra logo mais, às 21h30 (de Brasília) para encarar um de seus mais fortes adversários: o Boston Celtics e seu quinteto Rondo-Allen-Pierce-Garnett-O'Neal.

Curtinhas: Treinamentos da pré-temporada, novos uniformes e tabela 2010-2011

O trio de astros LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh fará amanhã, junto com o restante do elenco do Heat, seu primeiro treino na nova equipe. Os trabalhos serão realizados em um centro militar perto de Miami. Perguntado pelos repórteres por que a escolha do local, o técnico do Heat, Erik Spoelstra (foto), afirmou que o ginásio da equipe (a American Airlines Arena) provocaria distúrbios e distrações nos jogadores e, desta forma, a comissão técnica optou por alterar o local dos treinamentos.

A NBA, por sua vez, anunciou os novos uniformes que serão utilizados a partir dessa temporada. Serão mais leves, finos e confortáveis, chegando a reduzir até pela metade o suor dos jogadores durante a partida. O lançamento, realizado na NBA Store em Nova York, contou com a participação do pivô Dwight Howard e do ala-armador Jordan Farmar, além de outros jogadores.

Além disso, foi divulgada a tabela de jogos da próxima temporada. Os principais (e mais aguardados) jogos do time são os seguintes:

-26/10, em Boston, contra os Celtics: A estreia do time contra os verdes de Rondo e cia.

-29/10, em Miami, contra o Magic: Logo na terceira partida, o Orlando vem a Miami para o clássico da Flórida. A AA Arena vai explodir!

-02/12, em Cleveland, contra os Cavs: LeBron volta à sua cidade natal, para enfrentar o time que defendeu por 7 anos

-25/12, em Los Angeles, contra os Lakers: No Natal, contra os atuais campeões. Precisa dizer mais alguma coisa?

Para conferir a tabela completa, acesse www.heat.com/schedule

NOVO E-MAIL DO BLOG: LETSGOHEATBLOG@GMAIL.COM

Miami, o grande vencedor da offseason

Qualquer transeferência poderia mudar a NBA pelos próximos anos. Jogadores renovando ou acertando novos contratos. Foi nesse ambiente que o Miami Heat conseguiu montar um de seus melhores elencos (senão o melhor) desde a fundação do time, em 1988.

No dia 1º de julho, começou a offseason (período entre as duas temporadas da liga). Os agentes livres eram cobiçados por vários times, dentre eles o Heat. LeBron James, Chris Bosh, Dwyane Wade, Dirk Nowitzki eram só alguns dos muitos craques que estavam disponíveis no mercado. Alguns deles, como o próprio Nowitzki, renovaram seus contratos, deixando suas equipes seguras que teriam, pelo menos, um astro no elenco. O time do sul da Flórida, por sua vez, tinha apenas 2 jogadores sob contrato (Mario Chalmers e Michael Beasley). Foi então que, em 7 de julho, eu estava no computador e vejo no site da ESPN americana a seguinte manchete: "Miami lands Wade and Bosh". Traduzindo para o português, "Miami recebe Wade e Bosh". Pronto. O Heat conseguiu segurar sua estrela e, além disso, contratar uma nova. Mas a expectativa ainda rondava o dia seguinte. LeBon James revelaria a resposta da pergunta que todos queriam saber: onde o craque jogará na próxima temporada? Às 22h (de Brasília) do dia 8 de julho de 2010, começou o programa "A decisão", exibido pela ESPN americana, no qual ele anunciaria, ao vivo, onde jogaria. Foi então que o repórter perguntou:

-"E agora LeBron, a resposta que todos querem saber, onde você estará jogando na próxima temporada?"

-"Bom, foi uma decisão difícil, mas estarei levando meus talentos para South Beach [famosa praia do sul da Flórida, perto de Miami] e vou jogar pelo Heat."

Foi assim que os torcedores do time de Pat Riley entraram em êxtase, enquanto os fãs dos Cavs choraram e provocaram amnifestações de ódio e raiva contra o jogador. Até o dono do time, Dan Gilbert, criticou LeBron publicamente e foi multado em 100 mil dólares pela NBA.

Mas, voltando à offseason. O Heat agora tinha, em seu elenco, Chalmers, Wade, Bosh, LeBron e Beasley. O último foi trocado para o Minnesota Timberwolves em troca de uma escolha de draft. Assim, restaram apenas 4 jogadores. Foi aí que Riley, mais uma vez, deu uma de herói: assinou com Mike Miller (48% de 3 pontos na temporada passada), Zydrunas Ilgauskas (2º maior jogador da liga, perdendo apenas para o chinês Yao Ming), Eddie House e Juwan Howard e ainda renovou os contratos de Carlos Arroyo, Jamaal Magloire, James Jones, Joel Anthony, Kenny Hasbrouck, Udonis Haslem e Shavlik Randolph. Dexter Pittman, escolhido pelo Heat no draft, também se juntou ao time. Com isso, o Heat não só "venceu" a batalha pelos agentes livres como também se tornou um dos favoritos para conquistar o título na próxima temporada. Parabéns para todos (em especial Riley) e boa sorte HEAT!

Condado de Miami-Wade

Estamos de volta!

Após um longo período de férias do Heat (desde a eliminação na primeira rodada dos playoffs para o Boston), o Let's go Heat está de volta a ativa, trazendo as principais notícias do glorioso Miami Heat para todos! São muitos os assuntos que serão abordados neste post, então vamos fazer uma lista: Draft 2010 (1), renovações do time (2), especulações (3), o verão americano - e que verão - (4) e, claro, Dwyane Wade (5).

1 - Draft 2010: O draft da NBA de 2010 foi realizado em Nova Iorque na quinta feira, 24 de junho. John Wall, armador de Kentucky, foi escolhido na primeira posição e jogará nos Wizards. Depois, vieram Evan Turner (76ers), Derrick Favors (Nets) e por aí vai. O Heat, na primeira radada do draft, tinha a 18ª escolha, mas acabou trocando-a junto com Daequan Cook para o Oklahoma City Thunder pela 32ª. E assim, o time de Pat Riley draftou Dexter Pittman, da Universidade do Texas. O pivô teve, ao longo de sua carreira universitária, média de 15 pontos e 8.5 rebotes por partida. Além dele, foram escolhidos Da'Sean Butler (ala-armador) e Jarvis Varnado (ala-pivô).

2 - Renovações do time: O Heat está buscando se desfazer de alguns jogadores para ficar com dinheiro em caixa e contratar os craques que estarão disponíveis neste verão americano. assim, o Heat anunciou a dispensa de James Jones (passagem apagada pelo time) e a troca de Daequan Cook com o OKC. Contudo, o time não conseguiu trocar Michael Beasley, que foi a segunda escolha do draft de 2008. Joel Anthony renovou seu contrato com o time.

3 - Especulações: O Heat está ganhando destaque nas manchetes esportivas da NBA. O time, junto com o Chicago Bulls, tem um dos maiores caixas (isto é, dinheiro disponível) para oferecer a craques como Chris Bosh, LeBron James e Carlos Boozer. Dizem por aí que o Heat está com um plano de juntar o trio Wade-Bosh-LeBron em South Beach. Seria fantástico, mas , sinceramente, não acho que LeBron queira dividir as atenções com os outros dois. São apenas boatos e especulações, o que vale, contudo, é o concreto.

4 - O verão americano: O verão americano promete. Com tantos craques a disposição, qualquer acerto de contrato poderá mudar o rumo da liga por 5 ou 6 anos. Só para constar, aí vaõ alguns craques que são free agents (agente livres, jogadores sem contrato com nenhuma equipe no momento) desde ontem à noite: LeBron James, Dwyane Wade, Chris Bosh, Dirk Nowitzki, Joe Johnson, Carlos Boozer... Portanto, é importante que o Pat Riley e cia. se mexam e tomem providências para que o Heat se fortaleça pois, afinal, se Dwyane Wade se aliar a qualquer um dos outros citados vestindo a camisa do Heat (claro!), não tem pra ninguém. Espero.

5 - Dwyane Wade: O craque já manifestou o desejo de voltar ao Heat, desde que o time contrato outros bons jogadores. Caso isso não aconteça, é quase certeza que Wade acertará com outra equipe. O Miami se mexeu e, ontem à noite, logo que o camisa 3 tornou-se um agente livre, Pat Riley telefonou-o para conversarem. O time, inclusive, fez uma campanha para Wade ficar: é o "We Want Wade", ou "Nós queremos Wade", em português. Além disso, a própria cidade de Miami fez uma brincadeira com o craque, demonstrando todo o carinho que o pessoal por lá tem com ele. A cidade é dividida em vários condados, e um deles chama-se Condado de Miami-Dade (Miami-Dade County). Entre 1 e 7 de julho (1ª semana em que Wade será agente-livre), o condado passará a chamar-se Miami-Wade. Legal, não?

Heat é eliminado

Tentou, mas não deu. O Heat foi derrotado pelo Boston Celtics por 96 a 86 e está eliminado da temporada 2009-2010 da NBA. Agora, o time tem de aproveitar o verão para segurar Dwyane Wade e tentar contratar mais craques para o time, que está em processo de evolução (a equipe venceu 4 jogos a mais do que em 2008-2009). E, com isso, começa o movimento FICA WADE!

Wade salva o Heat da "varrida"

De repente, uma das séries mais equilibradas dos playoffs da NBA foi por água abaixo. Em 7 segundos, Paul Pierce deixou o confronto em 4 jogos, e não mais em 7. O arremesso crucial do camisa 34 que deu a vitória ao Boston sobre o Heat em Miami praticamente selou a passagem dos verdes à segunda rodada. Poderia até ser em 4 jogos, mas ontem Dwyane Wade estava impossível: além de vencer o jogo para seu time e evitar uma possível "varrida" (quando um time elimina o outro por 4 jogos a 0) dos Celtics , quebrou o recorde da franquia por pontos marcados em um jogo de playoff: foram 46 tentos, sendo 30 deles no segundo tempo (19 só no último período de jogo).
Falando um pouco mais do jogo 4, foi o melhor da série até aqui: o Heat começou num ritmo alucinante (chegou a abrir 18 pontos de vantagem no 2ºquarto), tomou a virada no 4ºperíodo e virou o jogo novamente em seu favor. Foi um espetáculo, pena que a TV aqui do Brasil não transmitiu.
O próximo jogo da série é amanhã, em Boston, às 20h (de Brasília).

Celtics abrem 2 a 0 com show de Davis e Allen

No primeiro jogo, Glen Davis foi reserva (Kevin Garnett começou entre os 5) e Ray Allen marcou apenas 8 pontos. Resultado: vitória apertada do Boston por 85 a 76. Ontem, foi realizada a segunda batalha da série melhor-de-sete e, com uma belíssima atuação desses dois jogadores, o time de Massachussets deitou e rolou em cima do da Flórida. O camisa 11, que começou no quinteto inicial no lugar do camisa 5 (suspenso), anotou 23 pontos e apanhou 8 rebotes. Allen, por sua vez, obteve 25 pontos, incluindo 7 em 9 tentativas de 3 pontos. Pelo Heat, a história continua a mesma: Dwyane Wade leva o time nas costas (ontem, ele fez 29) e não tem, entretanto, ajuda de outros jogadores.

No primeiro quarto, o Heat esteve bem e conseguiu empatar ao final dos 12 minutos (23 para cada lado). Após uma enterrada de Jermaine O'Neal que colocou o Heat à frente por 29 a 25, o time de Erik Spoelstra parou, e a máquina compressora dos Celtics entrou em ação: 21 pontos a 0, o que depois se tornaria 44 a 8. Com 30 pontos`de vantagem, Doc Rivers poupou seus astros, assim como fez Spoelstra. Ao final dos 48 minutos, o time da casa venceu por 106 a 77.

Em jogo tenso, Boston bate o Heat

O Heat começou com o pé esquerdo nos playoffs da NBA. O time foi derrotado na noite de sábado pelo Boston Celtics por 85 a 76 e agora está perdendo a série por 1 jogo a 0. Dwyane Wade liderou os floridianos com 26 tentos, mas não obteve muita ajuda - o único outro jogador dos visitantes a alcançar digitos duplos foi Quentin Richardson (15). Pelos vencedores, que jogaram em casa, os destaques foram Paul Pierce e Kevin Garnett, que fizeram 16 e 15 pontos, respectivamente.

O time de Erik Spoelstra começou bem a partida, e ao final do primeiro quarto venciam por 1 ponto (29 a 28). No intervalo, a vantagem aumentou para 3 (44 a 41). No terceiro período, Dwyane Wade e cia. chegaram a ter uma vantagem de 14 pontos, mas uma boa reação do time da casa deixou a diferença em apenas 2 tentos. No último quarto, entretanto, Rajon Rondo e cia. partiram pra cima e, com uma incrível defesa, venceram a parcial por 21 a 10 e o jogo por 85 a 76.

Antes disso, porém, um lance que atraiu os holofotes: a 40 segundos do fim da partida, Paul Pierce caiu em quadra (foto). Richardson, do Heat, se aproximou para ver como o ala adversário estava e, surpreendentemente, Kevin Garnett chegou e deu uma cotovelada no camisa 5 do Miami. Após o jogo, a NBA anunciou que Garnett está suspenso para o jogo 2 da série, marcado para amanhã.

Preview - Heat x Celtics

Ficaram decididos na noite de ontem os confrontos da pós-temporada da NBA. O Heat, que terminou no 5º posto, vai encarar o experiente time do Boston Celtics (4º). Só pra se ter uma ideia, na temporada regular o time de Dwyane Wade saiu derrotado nos 3 duelos que fez com os verdes. Mas, mesmo assim, os analistas americanos cravam uma série equilibradíssima, contrastando a experiência do Boston contra o excelente momento que o Miami está vivendo - o time de Erik Spoelstra conseguiu uma campanha de 18-4 desde 1º de março e a melhor defesa desde o All-Star Game. Assim como os duelos, a tabela foi divulgada, a saber:

Boston Celtics x Miami Heat (17-04, 21h, TD Banknorth Garden)

Boston Celtics x Miami Heat (20-04, 21h, TD Banknorth Garden)

Miami Heat x Boston Celtics (23-04, 20h, American Airlines Arena)

Miami Heat x Boston Celtics (25-04, 14h, American Airlines Arena)

Boston Celtics x Miami Heat (27-04, TD Banknorth Garden) - se necessário

Miami Heat x Boston Celtics (29-04, American Airlines Arena) - se necessário

Boston Celtics x Miami Heat (01-05, TD Banknorth Garden) - se necessário

Palpites da temporada regular - Resultados

27 de outubro de 2009. O blogueiro aqui apostava como seria a temporada regular 2009-2010 da NBA. Pois é, aí estão os resultados:

*Conferência Leste

1º - Cleveland Cavaliers (minha aposta: Boston Celtics)

2º - Orlando Magic (Cleveland Cavaliers)

3º - Atlanta Hawks (Orlando Magic)

4º - Boston Celtics (Atlanta Hawks)

5º - Miami Heat (Washington Wizards)

6º - Milwaukee Bucks (Miami Heat)

7º - Charlotte Bobcats (Chicago Bulls)

8º - Chicago Bulls (Toronto Raptors)

*Conferência Oeste

1º - Los Angeles Lakers (Los Angeles Lakers)

2º - Dallas Mavericks (Denver Nuggets)

3º - Phoenix Suns (Portland Trail Blazers)

4º - Denver Nuggets (San Antonio Spurs))

5º - Utah Jazz (Dallas Mavericks)

6º - Portland Trail Blazers (New Orleans Hornets)

7º - San Antonio Spurs (Utah Jazz)

8º - Oklahoma City Thunder (Phoenix Suns)

-Como se vê, minha bola de cristal está meio quebrada. E sobre as apostas da pós-temporada, prêmios e sobre o Heat, depois a gente fala.

Reservas do Heat batem os Nets

O jogo não valia quase nada. Quase nada. A única coisa que estava em jogo era a 5ª ou a 6ª posição na Conferência Leste. Mesmo assim, Erik Spoelstra decidiu poupar o trio Wade, O'Neal e Haslem para os playoffs. E foram, portanto, or reservas que finalizaram a temporada regular com uma vitória de 94 a 86 na prorrogação sobre o New Jersey Nets.
Sem mais, vamos para os playoffs.

Miami consegue boas vitórias contra Knicks e Sixers

Faltando apenas um jogo para os playoffs, parece que o Heat está pronto. Jogando um basquete de qualidade, com superação e garra, o time parece incorporar os ingredientes principais para se jogar uma pós-temporada.

Ontem, o time suou a camisa para bater o Philadelphia no Wachovia Center por 107 a 105. O Heat, que chegara a estar perdendo por 7 pontos no último quarto, virou o jogo apenas a 1.3 segundo do fim, com um arremesso certeiro de Udonis Haslem (foto) (veja em http://www.youtube.com/watch?v=njvMyzGLdwU). Em compensação, o jogo contra os Knicks não valia muita coisa para o time da casa, e Dwyane Wade e cia. conseguiram a vitória com certa tranquilidade por 111 a 98.

Miami perde a invencibilidade

O time de Erik Spoesltra não sabia o que era "perder" havia 9 jogos. Mas esta série de vitórias, um dia, se encerraria. E este dia foi sexta-feira, 9 de abril, quando o Detroit Pistons conseguiu o feito que nenhum dos últimos 9 adversários do Heat haviam conseguido. E mais: o jogo foi na American Airlines Arena. Pois é. O grande destaque do jogo foi o ala Ben Gordon (foto), dos visitantes, que conseguiu 39 pontos (6-10 dos 3 pontos). Além dele, Tayshaun Prince fez 26, enquanto pelo Heat, Dwyane Wade anotou 19 tentos e 9 assistências, seguido pelos 16 e 11 rebotes de Udonis Haslem.

Em jogo de viradas, Miami consegue a nona vitória seguida

O título já diz tudo. Na noite de quarta-feira, o Miami Heat venceu o Philadelphia 76ers por 99 a 95 e obteve sua nona vitória consecutiva na NBA. O jogo, como se vê pelo placar, foi bem equilibrado e só foi decidido nos segundos finais. Dwyane Wade foi o cestinha dos vencedores com 22 tentos, mas foi a participação direta do banco de reservas que fez com que o time de Erik Spoelstra conseguisse o triunfo: Dorrell Wright (19 pontos), Udonis Haslem (double-double - 11 tentos e 11 rebotes) e Mario Chalmers (12 e 5 passes) superaram as pífias performances dos titulares Michael Beasley (4 pontos e 2 rebotes) e Jermaine O'Neal (voltando de contusão, o pivô obteve 4 tentos e 9 apanhadas). Pelos Sixers, que não têm mais chances de classificação à pós-temporada, se destacaram o pivô haitiano Samuel Dalembert (19 pontos e 16 rebotes) e o ala Andre Iguodala, com 16 tentos e 6 assistências.
O jogo começou bom para os visitantes, que chegaram a abrir, logo no 1º quarto, 10 pontos de diferença. Entretanto, Wade e cia. reagiram e ainda acabaram vencendo a parcial (27 a 25). O segundo período, apesar de tudo, foi morno: o time de Erik Spoelstra, que jogava em casa, conseguiu ampliar a vantagem para pequenos 6 tentos.
Na volta dos vestiários, os 76ers voltaram com tudo e, com apenas 2 minutos jogados no 3ºperíodo, já haviam tomado a liderança. Mas, mais uma vez, o time do sul da Flórida demonstrou seu poder de reação e, com 12 minutos para o fim da partida, persistiu o empate em 77.
No último e decisivo quarto, Wade (que havia feito apenas 6 pontos em todo o primeiro tempo) brilhou e, com duas roubadas de bola e contra-ataques, deixou o Heat com uma leve vantagem de 4 pontos. Faltando 48 segundos para o fim da partida, a diferença estava em 2 e, no ataque dos Sixers, Jrue Holiday partia para a bandeja quando Udonis Haslem aparece no meio do garrafão e cava a falta ofensiva! Ou seja, com 34 segundos no relógio, a bola era do Heat, que ainda tinha a vantagem de 2 pontos.
Nesta posse, o armador Carlos Arroyo sofreu falta a 4 segundos do fim. Ele acertou os dois lances livres e decretou o triunfo por 99 a 95 do Heat, que chegou à campanha de 44 vitórias e 34 derrotas.
Antes do jogo, o Miami assinou contrato com o ala-pivô Shavlik Randolph. O jogador havia acertado com o time no início da temporada, mas fora dispensado e agora está de volta. Além disso, o time assegurou uma vaga nos playoffs com a derrota do Toronto Raptors para o Boston Celtics na própria quarta-feira.

Outra vitória, outro show de Wade e Haslem

Diferente do jogo contra os Pacers, a partida de ontem não teve prorrogação. Mas teve atuações incríveis de Dwyane Wade e Udonis Haslem. Os capitães do Heat levaram o time à mais um triunfo, desta vez contra o Minnesota Timberwolves, por 97 a 84. O camisa 3 fez 39 pontos, apanhou 8 rebotes e distribuiu 6 asisstências, enquanto o 40, que já está merecendo uma vaga entre os 5 titulares, conseguiu mais um double-double, ao anotar 13 tentos e pegar 17 rebotes. Os Wolves tiveram como principal jogador o ala-armador Ramon Sessions, que totalizou 12 pontos.

Após um primeiro quarto morno, o time de Erik Spoeltra arrancou uma vantagem de 9 pontos, 53 a 44. Depois, ela só aumentou, apesar das sucessivas tentativas do time da casa. Em certo ponto, entretanto, a diferença no marcador chegou a 6 pontos (75 a 69), mas Wade tratou de tranquilizar os torcedores e, com belas jogadas, devolveu a vantagem de 10 pontos a seu time.

Após o jogo, um susto: o Heat estava voltando para Miami quando o piloto do avião se sentiu mal e, por isso, a aeronave teve de fazer um pouso de emergência do Aeroporto Internacional de O'Hare (Chicago). Sobre o incidente, Wade escreveu em seu twitter "Pessoal, rezem pelo nosso piloto. Ele está em coma. Que Deus abençoe este homem e sua família.".

Wade lidera o Heat a mais uma vitória

O jogo prometia. Os dois times vinham de excelentes performances em seus últimos jogos. Miami Heat e Indiana Pacers protagonizaram um belo confronto. No fim, melhor para Dwyane Wade e cia., que venceram por 105 a 96 na prorrogação.
O começo foi favorável aos mandantes.Ao final do primeiro tempo, Troy Murhpy já tinha um double-double (20 pontos e 11 rebotes) e seu time tinha uma vantagem de 10 pontos (49 - 39).
Mas, na volta dos vestiários, Wade liderou seu time a uma bela reação e, nos minutos finais, a emoção e o equilíbrio tomaram conta do jogo. Ao final dos 48 minutos, empate em 89 tentos.
No tempo extra, Wade acertou duas difíceis bolas de 3 (seguidas, vale dizer) e selou o jogo.
O camisa 3 do Miami fez 43 pontos, pegou 9 rebotes e deu 6 assistências. Além dele, Udonis Haslem, vindo do banco de reservas, ficou perto de um double-double (9 pontos e 11 rebotes). Pelos Pacers, Troy Murphy conectou 29 tentos e apanhou 15 rebotes. O astro Danny Granger fez 25 tentos, mas em 22 arremessos tentados, só converteu 6.

Spoelstra é o técnico do mês

O técnico Erik Spoelstra foi nomeado ontem o técnico do mês na Conferência Leste. Spoesltra (foto) guiou o Miami Heat à uma incrível campanha de 12 vitórias e 3 derrotas (80% de aproveitamento) no período, e fez com que o time subisse para a 5ª posição na classificação. Parabéns a ele!

Em noite de Beasley, Miami ganha mais uma

Para Michael Beasley, o jogo contra os Raptors, no domingo, era para ser esquecido. Em 10 bolas arremessadas, apenas uma caiu. Mas, ontem, o camisa 30 se redimiu, e levou o Heat à 6ª vitória consecutiva na NBA. Ele anotou 28 pontos (2 a menos que seu recorde pessoal) e ainda apanhou 9 rebotes. Mas...e Dwyane Wade? Bem, o astro estava lá, mas sua participação foi bem discreta - apenas 10 pontos e 3 rebotes. Foi a a segunda pior performance (em número de pontos) de Wade na temporada, já que ele só havia feito 8 tentos contra os Nets em fevereiro. Naquela oportunidade, Wade ainda saiu machucado. O Heat contou também com as belas atuações de Quentin Richardson e Dorrel Wright (juntos, os dois converteram 8 arremessos de 3 pontos) e de Udonis Haslem (10 pontos e 10 rebotes). O cestinha dos Pistons foi Rodney Stuckey, com 18 tentos.
O primeiro quarto foi assustador. O Detroit se impôs e chegou a ter uma vantagem de 10 pontos no marcador, 19 a 9. Mas Wade e cia. reagiram o suficiente para deixar em apenas 2 a diferença no placar ao final do primeiro quarto (25 a 23 para os mandantes). Depois, com a entrada dos jogadores reservas. o time de Erik Spoesltra deslanchou e foi para os vestiários com uma boa vantagem de 9 pontos. No segundo tempo, entretanto, os Pistons, que jogavam em casa, não tiveram forças para reagir e coube a Dwyane Wade e cia. apenas administrar a vantagem e fechar o jogo em 98 a 81.
A vitória significou também uma campanha de, pelo menos, 50% de aproveitamento da equipe. Ainda há 7 jogos por fazer, e mesmo com derrotas em todos eles, o Heat não ficará com um campanha negativa.

Miam reage e bate Toronto

Na reta final do campeonato, é essencial que os times vençam e tentem melhorar seus resultados para se fortalecer nos playoffs. Parece que o Heat sabe bem disso: já são 5 vitórias seguidas! A última delas veio ontem, contra o Toronto Raptors, na American Airlines Arena, por 97 a 94. Placar apertado, não? Pois é, o jogo foi bem assim.
Os visitantes começaram bem o jogo, mesmo atuando sem o astro Hedo Turkoglu (resfriado e infecção estomacal), assim como o time de Erik Spoelstra. Ao final dos primeiros 12 minutos, o time do Canadá perdia por apenas 3 pontos. A partir daí, contudo, Chris Bosh e cia. se impuseram e chegaram a abrir 15 pontos de diferença no terceiro quarto. Tempo pedido pelo Miami.
O que se viu foi uma incrível reação de Dwyane Wade e cia. Ou melhor, Dwyane Wade, Udonis Haslem e cia. O camisa 40 fez 23 pontos, 11 deles no último período. O time, que estava 15 atrás, acabou 3 à frente. 97 a 94.
Antes do jogo, o Heat contratou o ala-pivô nigeriano Alade Aminu (foto) por 10 dias. Ele, no entanto, não jogou ontem. Além disso, Wade foi escolhido o jogador da semana entre 22 e 28 de março. Parabéns ao nosso grande camisa 3!

Miami vence e encosta nos Bucks

Vindo de uma importante vitória na quinta-feira contra o Chicago Bulls, o time de Erik Spoelstra foi até Milwaukee encarar os Bucks. Um confronto de extrema importância, já que os times estavam encostados na classificação: os mandantes tinham uma campanha de 39 vitórias e 31 derrotas, enquanto Dwyane Wade e cia. possuiam 38 triunfos e 34 revéses.
O jogo começou quente. Logo no primeiro quarto, para azar do Heat, Jermaine O'Neal contundiu seu joelho. O camisa 7 não voltou mais para a partida e é dúvida para os próximos duelos. Mesmo assim, o Miami conseguiu abrir uma boa vantagem de 8 pontos ao final do primeiro quarto.
Os Bucks ainda tentavam reagir, mas a diferença no placar sempre se mantinha entre 12 e 6 pontos. Dwyane Wade e cia. tinham o jogo na mão, e bastava controlá-lo. O segundo período ainda reservou uma outra contusão, desta vez pelo time da casa: em uma disputa pelo rebote, Udonis Haslem (sem intenção, claro) pisou no pescoço de Carlos Delfino. Este teve que sair até de maca para um hospital, mas sua situação não preocupa.
Voltando ao jogo. Na volta dos vestiários, o domínio do Heat continuou, e a vantagem chegou a 14 pontos (69 a 55). E, nos últimos 12 minutos, foi só administrar a vantagem e garantir o triunfo por 87 a 74.
John Slamons fez 23 pontos e foi o cestinha dos Bucks. Pelo Heat, Wade fez 30 pontos, pegou 7 rebotes e deu 7 assistências. Udonis Haslem, vindo do banco de reservas, conseguiu um double-double (10 pontos e 18 rebotes). Outro suplente que teve uma boa atuação foi Dorrell Wright, que anotou 14 tentos.

Em belíssima exibição, Miami vence a terceira seguida

Antes do jogo, se falava em um duelo equilibrado, com os times disputando ferozmente as posições no Leste...Mas, quando a bola subiu, a história foi outra: O Heat deu um baile nos Bulls desde o primeiro dos 48 minutos de jogo.

No início da partida, o jogo estava equilibrado, com Jermaine O'Neal superando a ausência de Michael Beasley (2 faltas nos primeiros 2 minutos) e fazendo 8 dos primeiros 10 pontos do Miami. Depois disso, a coisa deslanchou - o time de Erik Spoelstra disparou e nunca mais foi alcançado no placar. A vantagem, inclusive, chegou a incríveis 39 pontos no terceiro quarto!

Diferente do comum, Wade não foi o cestinha. Coube a ele distribuir mais as jagadas pois, como ele próprio disse, "hoje [ontem] de manhã estava na minha cama pensando por que no United Center não consigo jogar tão bem quanto em outras partidas fora de casa". O camisa 3 distribuiu 10 assistências (uma delas na foto), além de anotar 12 pontos. O'Neal fez 24, e Beasley, 15. Pelos Bulls, Hakim Warrick fez 14, seguido por Derrick Rose e e Taj Gibson, com 12.

Notas: A maior diferença que o Heat já aplicou em um time nesta temporada foi 34, contra os Pacers, em dezembro do ano passado. Ontem, se não fosse pelo último quarto, este fato poderia ser quebrado, já que o time do Sul da Flórida vencia por 86 a 49 antes dos 12 minutos finais. O jogo também marcou a pior performance ofensiva dos Bulls na temporada 2009-2010 da NBA.

Miami vence outra e continua a subir

Contra o time de pior recorde da liga (7 vitórias e 63 derrotas), a obrigação do Heat era enfiar uma sacolada no Nets. Não foi bem assim, pelo contrário: o time de Dwyane Wade saiu perdendo no intervalo e só conseguiu a virada devido à grande atuação do camisa 3 (27 pontos, 7 rebotes e 12 assistências no total). Jermaine O'Neal, que desfalcou o time no último jogo, voLtou em grande estilo - 25 pontos e 9 sobras. Os Nets tiveram como principal pontuador o pivô Brook Lopez, que anotou 26. Terence Williams, que acertou um incrível arremesso a 16 metros da cesta no final do segundo quarto (veja em http://www.youtube.com/watch?v=4BSjq8x19tk), se aproximou de um triplo-duplo com 9 tentos, 8 rebotes e 7 passes. Por falar em Williams, o jogador já havia aprontado uma dessas contra sabe quem? Sim, o próprio Heat!!! Se quiser ver o lance, acesse http://www.youtube.com/watch?v=1fHD4JkpWB4&feature=related

O primeiro quarto foi de domínio de Courtney Lee e dos donos da casa. O ala fez 13 de seus 15 pontos no período, levando seu time à uma vantagem de 7 pontos (32 a 25). Depois, o aproveitamento nos arremessos caiu (foram 5 acertos em 19 tentativas no 2º quarto), e o time só conseguiu ir ao intervalo na frente devido ao grande lance de Terence Williams. O Heat, enquanto isso, se mantinha no jogo, sempre liderado pela dupla Wade-O'Neal.

Na volta do intervalo, o time de Erik Spoelstra voltou melhor, e conseguiu abrir uma confortável vantagem no placar: 79 a 67 ao final do 3º período, que ainda contou com a contusão de Williams (foto) em um choque com o camisa 7 do Miami. Nos minutos finais, os Nets ainda encostaram, ficando 6 pontos atrás do Heat. Wade aumentou a vantagem com uma bandeja e, depois disso, ela só aumentou, chegando a 10 pontos ao final dos 48 minutos.

VÍDEO DO JOGO: http://www.youtube.com/watch?v=PjKJ1s4emwQ

Heat consegue vitória importantíssima

Mas, por que importantíssima? Um confronto direto pela 6ª posição no Leste e, mais do que isso, uma disputa geral pelas últimas 4 vagas na conferências. Bucks, Raptors e Bulls já haviam vencido seus jogos. Só restavam Heat e Bobcats.
O jogo foi bem disputado, com um equilíbrio desde o primeiro minuto de jogo. Mas, no decorrer do jogo, brilhou a estrela de Dwyane Wade, que ajudou seu time a conseguir o triunfo por 77 a 71. Com ó resultado, o time de Erik Spoelstra pulou para o 6º posto, empurrando o time de Michael Jordan para uma posição abaixo. Mas não foi só Wade quem jogou bem: Udonis Haslem, que está sendo um verdadeiro guerreiro vindo do banco, quase conseguiu um double-double. O pivô fez 9 pontos e apanhou 13 rebotes. Quentin Richardson também merece destaque - foram 6 bolas de 3, sendo 4 delas apenas no primeiro quarto de partida. Pelo time dos Bobcats, os principais foram Stephen Jackson e Gerald Wallace, com 18 e 15 pontos respectivamente.

Heat perde o clássico da Flórida

Parece que, este ano, a Noche Latina não fez bem ao Heat. No ano passado, o time de Dwyane Wade venceu dois jogos espetaculares contra Jazz (3 prorrogações) e Bulls (o camisa 3 ganhou o jogo na última bola). Mas este ano a história foi difrerente: depois de uma chata derrota para os Spurs na terça-feira, o time de Erik Spoelstra voltou à quadra para enfrentar um de seus maiores rivais, o Orlando Magic. O jogo foi, em si, muito equilibrado e até teve prorrogação!

No primeiro tempo, o Heat começou devagar, mas segurando o superprivô Dwight Howard a 6 pontos e 3 faltas. Desta forma, Rashard Lewis e Vince Carter levavam o time nas costas. Pelo Heat, era Dwyane Wade que se destacava.

No segundo tempo, na ausência de Howard, Jameer Nelson tomou conta do jogo e deu a seu time uma boa vantagem de 5 pontos. Mais tarde, já no 4º período, esta liderança chegou a ser de 12. Mas o que ninguém esperava era a performance monstruosa que Wade teria nos últimos 12 minutos: 12 pontos, 7 rebotes e 2 assistências. Com isso, o Miami venceu a parcial por 24 a 19 e, por incrível que pareça, tirou a vantagem do Magic e levou o jogo à prorrogação.

No tempo extra, a defesa do Heat se mostrou cambaleante, alternando boas marcações e erros grotescos. O último deles, entretanto, foi fatal: faltando 28.4 segundos para o fim do tempo extra, o Magic liderava por 3 (105 a 102) eVince Carter estava com a bola. O camisa 15 viu Rashard Lewis livre na zona morta: mais 3 pontos para o Orlando e fim da (pequena) esperança de vitória do Heat que ainda parava na AmericanAirlines Arena.

Com belo jogo coletivo, Spurs vence Heat

Diferente do Heat, o Spurs utilizou uma velha técnica para ganhar o jogo de ontem: jogar coletivamente. Isto é, não depender de uma ou outra bela atuação do craque para auperar o adversário. O Miami se baseia nos lances geniais de Dwyane Wade; o Spurs, no bom trabalho de Ginóbili (22 pontos), George Hill (16), Richard Jefferson (15) e Tim Duncan (12 + 11 rebotes). O time de Erik Spoelstra teve como destaque, além de Wade (28 tentos), Udonis Haslem (10 pontos e 12 rebotes vindos do banco de reserva).
Desde o rpincípio do jogo, o time de Greg Popovich se impôs, forçando o Heat a cometer seguidos turnovers (erros). Com isso, a vantagem no intervalo foi de 18 pontos em favor dos visitantes.
No último período, entretanto, os Spurs foram surpreendidos e viram essa vantagem cair para apenas 6 pontos. Isso porque o Miami começou a jogar nos erros do adversário e aproveitando os contra-ataques. Mas aí, nada de jogo coletivo: Manu Ginóbili acertou duas bolas de 3 cruciais que fecharam o jogo em 88 a 76. aliás, no ano passado, o argentino já havia aprontado pra cima do Heat. O time do sul da Flórida estava em uma baita reação, e Wade partia para uma bandeja. Eis que surge o camisa 20 e espana a bola para fora, jogando a moral do time de Erik Sposltra e de sua torcida pro fundo do poço. Para ver o lance, acesse http://www.youtube.com/watch?v=1QiR0t7rw7g.

Miami a mil por hora!

Que semana, viu? Com muitas notícias e pouco tempo para falar, vamos a elas:

-Michael Beasley sofreu uma contusão na coxa esquerda no jogo contra os Clippers, na quarta-feira. O jogador ainda não voltou ao timr, apesar de a lesão ser leve.

-Dorrell Wright foi pego dirigindo embriagado e com a carteira de habilitação suspensa pela polícia de Miami na quinta-feira, às 3h30 da manhã (hora local). O jogador perdeu as partidas contra Chicago e Philadelphia (devido à suspensão que o Heat lhe impôs devido ao caso) e logo depois pediu desculpas ao time.

-Com dois espaços vazios no elenco para os playoffs, Pat Riley está pensando em assinar um contrato (não sei qual tipo - 10 dias, resto da temporada, entre outros) com Kenny Hasbrouck. O jogador voou para Miami na manhã de ontem e fez exames médicos, mas a confirmação do acerto ainda não saiu. Hasbrouck (foto ao lado) joga na posição 2 (ala-armador), e viria para disputar espaço com Daequan Cook para ser o reserva imediato do craque Dwyane Wade. O jogador vinha atuando pelo Rio Grande Valley Vipers (da liga de desenvolvimento da NBA), com médias de 16.9 pontos em 10 jogos disputados. Um fato curioso sobre Hasbrouck é que, no verão americano de 2009, o Heat já havia oferecido um contrato a ele, uma vez que agradou à comissão técnica na pré-temporada. Mas o camisa 41 se machucou e perdeu o posto.

-Pelo quarto ano seguido, as franquias da NBA localizadas em cidades com grande população latina farão uma homenagem aos imigrantes de língua espanhola: trata-se da "Noche Latina", onde certos times (incluindo o Heat) atuam com um uniforme diferente do usual. No caso do time de Erik Spoelstra, os jogadores vestirão camisas pretas (que normalmente são usadas em jogos fora de casa) nos confrontos em casa e brancas ou vermelhas nos duelos fora da AmericanAirlines Arena. Em ambos os casos, estará escrito "El Heat" ao invés de apenas "Heat". Os jogos do time de Dwyane Wade em que haverá esta homenagem são amanhã (Heat x Spurs) e na quinta-feira (Heat x Magic).

Em jogo tenso, Miami vence mais uma

O técnico Erik Spoelstra deu o aviso: "Precisamos de uma sequência de vitórias e aproveitar o mando de quadra". O Heat vem fazendo esse papel - já são 3 vitórias seguidas, todas elas na AmericanAirlines Arena. A última delas veio ontem, contra o Philadelphia 76ers por 104 a 91, com grande atuação de Dwyane Wade (38 pontos e 5 rebotes).
O Miami, mesmo com o desfalque de Michael Beasley (lesão na coxa esquerda), sempre esteve à frente do marcador. Ainda assim, o time que consagrou Allen Iverson fez jogo duro, chegando a ficar apenas 6 pontos atrás do marcador faltando 3 minutos e 36 segundos para o final. Depois daí, entretanto, o time de Andre Iguodala não mais pontuou.
O único momento de destaque (infelizmente negativo) do jogo foi a briga entre os pivôs Jermaine O'Neal e Samuel Dalembert. O primeiro empurrou o segundo e, como a regra da NBA é clara (agressão = exclusão da partida), o camisa 7 do Miami foi expulso da quadra.
Vale destacar, também, as boas atuações de Udonis Haslem e James Jones: os dois vieram do banco de reservas e anotaram, respectivamente, 13 (além de 12 rebotes) e 14 pontos (3-6 da linha dos 3 pontos). Carlos Arroyo, armador titular com a suspensão de Rafer Alston, atingiu um double-double com 12 tentos e 10 passes.

Como matar dois coelhos com uma cajadada só

Pergunte para Dwyane Wade, Jermaine O'Neal ou Quentin Richardson pois eles saberão responder-lhe. Afinal, foram eles que contribuiram para que a frase do título da postagem desse certo. O Miami Heat entrou em quadra sem Michael Beasley (contusão leve na coxa esquerda) e Rafer Alston (suspenso pelo resto da temporada pelo próprio time por descompromisso para com ela). Os 3, juntos, fizeram 70 pontos e foram os que mais se destacaram pelo time da casa. Richardson, inclusive, teve boa performance também nos 3 pontos - 7 em 11. Pelos Bulls, que sentiram imensamente a falta de Derrick Rose, os maiores pontuadores foram Jannero Pargo e James Johnson, ambos com 20 pontos.

Quando o jogo começou, Wade já dava mostras de que queria vencer o jogo a qualquer custo. Claro, era um confronto direto na disputa pelas posições no Leste! Por sinal, o Heat venceu a parcial por 28 a 22. Mas, antes do intervalo, deu tempo do time de Vinny del Negro encostar, reduzindo a vantagem do time de Erik Spoelstra para apenas 1 ponto (50 a 49).

Na volta dos vestiários, o time da casa conseguiu abrir uma boa vantagem, graças às infiltrações de O'Neal e a boa defesa. Depois, foi só administrar e se deliciar com as faltas técnicas de Kirk Hinrich (ele fez duas e foi expulso) e Brad Miller e esperar o fim dos 48 minutos. Ao final, 108 a 95 para Dwyane Wade e cia.

Mas, e o título da postagem - o que tem a ver com o jogo? Bom, o Heat conseguiu, com apenas uma vitória, pular para o 7º posto no Leste (e encostar nos Raptors e nos Bucks) e, ao mesmo tempo, mandar o Chicago para o 9º lugar (foi a 7ª derrota seguida do ex-time de Michael Jordan).

Primeiro passo já foi dado

Se o Heat quiser melhorar na classificação, a hora já começou. Serão 6 jogos seguidos em seus domínios. E começou bem, com uma boa vitória contra o Los Angeles Clippers por 108 a 97, com destaque para as boas performances de Dwyane Wade, que anotou 27 pontos, 6 rebotes e 8 assistências e de Jermaine O'Neal (19 e 9 apanhadas). Pelos visitantes, Rasual Butler fez 31 pontos, mas não conseguiu evitar a derrota de seu time.

Logo no primeiro quarto, o time de Erik Spoelstra começou dando mostras de que a vitória deveria vir a qualquer custo: uma boa liderança de 12 a 3 que culminou em 34 a 24 ao final dos primeiros 12 minutos. Diferente do que aconteceu em alguns outros jogos, porém, o time não se acomodou, e se manteve na dianteira pelo resto da partida, sem sofrer qualquer tipo de susto. A maior vantagem do time inclusive, foi de 18 pontos. O time de Baron Davis não esteve a frente nenhuma vez no marcador, prova da superioridade demonstrada por Wade e cia.

Charlotte reage no fim e vence o Heat

Estava tudo muito bem. A vantagem sempre se mantinha em 8 ou 10 pontos. Nem mesmo Raymond Felton, que já tinha 10 assistências conseguia levar seu time à liderança. O Heat se segurava, mas uma hora a muralha caiu: 21 a 12 para os Bobcats no últimos período, e vitória de 83 a 78 para o time adquirido por Michael Jordan.
No primeiro tempo da partida, os visitantes, que atuaram de vermelho, comandaram desde o início, e as bolas acertadas pelos donos da casa eram inúteis. Por isso, a vantagem na saída para o intervalo foi considerável (9 pontos).
Mas depois, a torcida empurrou o time e, com bolas de 3 decisivas (incluindo uma que ainda houve a falta), o Charlotte virou e venceu o confronto, entrando com força na briga pelos playoffs. A esperança de melhora na tabela agora, para o Heat, é vencer a sequênca de jogos em casa que temos: serão 6 jogos em casa (incluindo um contra o mesmo Charlotte).

Faz um ano...

O blog ainda não existia, mas o blogueiro sim. Foi em 9 de março de 2009 que Dwyane Wade protagonizou um dos mais belos lances de sua carreira: em um jogo contra o Chicago Bulls, ele roubou a bola de John Salmons (na época no ex-time de Michael Jordan) a 3 segundos do fim da 2ª prorrogação e partiu rente à cesta. Uma incrível cesta de 3 que ganhou o jogo para o Heat! A torcida na AA Arena foi ao delírio, e o camisa 3 falou sua famosa frase que virou símbolo de seus belos lances no estádio: "This is my house!", que em português significa "Esta aqui [a AA Arena] é a minha casa!"
Bom, chega de papo e vamos ao lance: http://www.youtube.com/watch?v=1bRPUqjERhM&feature=channel

Boa fase de Wade continua, e...

o Heat conseguiu mais uma espetacular vitória na noite de ontem, ao bater o Atlanta Hawks por 100 a 94 jogando em casa, na American Airlines Arena. Desde os playoffs do ano passado, foram 4 encontros entre os dois times, com 3 triunfos dos comandandos de Erik Spoelstra contra apenas 1 de Mike Woodson e cia.

Vindo de bons resultados (como a incrível vitória sobre os Lakers na quinta-feira), o Heat começou o jogo com uma surpresa: Rafer Alston está indefinidamente "suspesnso" - o jogador alegou problemas pessoais e sequer ficou no banco de rerservas, apesar de ter feito o aquecimento junto com o resto da equipe. Com isso, o portorriquenho Carlos Arroyo começou como titular. Mas o principal destaque foi ... claro, Dwyane Wade. Nos últimos jogos, ele tem mostrado as belas atuações qaue quase o deram o título de MVP no ano passado. Ontem, ele anotou 38 pontos e 10 assistências. No entanto, durante os primeiros 3 quartos, o jogo permaneceu equilibrado - faltando 12 minutos para o fim, os visitantes venciam por 77 a 76. Os principais lances até aí havia sido um toco de Josh Smith pra cima de Dwyane Wade (http://www.youtube.com/watch?v=LZGOHXNVSu8) e a resposta do camisa 3 com uma belo arremesso de três do meio da quadra para encerrar o primeiro tempo (http://www.youtube.com/watch?v=zacZ1XBF7LI).

Na volta de um tempo no 4º quarto, Wade, cansado de suas fantásticas atuações (por vezes) não resultarem em vitórias, chegou em Michael Beasley e disse: " Eu preciso de você.". E parece que o segundoanista entendeu o recado: nos últimos 2 minutos e 31 segundos foram 2 roubos de bola, uma ponte aérea, um rebote, uma cesta após rebote ofensivo e, talvez a cesta mais importante do jogo, uma bola de 3 certeira a 48 segundos do fim que deu uma vantagem de 98 a 92 para seu time. Pelo lado dos Hawks, o favorito a 6º homem da temporada, Jamal Crawford, foi o cestinha com 24 pontos. Mas nada adiantou, pois nos minutos finais, além de grande performance de Beasley, seu time cometeu 3 erros e converteu apenas 2 de 9 arremessos.

Vale também destacar a boa atuação de Quentin Richardson, que anotou 22 pontos e 5-12 nos 3 pontos. A nota triste da partida ficou por conta de Jermaine O'Neal, que teve uma leve lesão no joelho esquerdo. O pivô jogou apenas 11 minutos.

Miami vence californianos e já sobe no Leste

Após o susto de um dia fora da zona dos playoffs, o Miami Heat foi à quadra para encarar o desfalcado Golden State Waririors. O time da Califórnia atuou com apenas 8 atletas, e mesmo assim fez jogo duro com os campeões de 2006. O placar ficou em 110 a 106 para os donos da casa, que tiveram como destaque a grande atuacao do astro Dwyane Wade, que fez 35 pontos e distribuiu 12 assistências. Alem dele, Jermaine O'Neal e o armador reserva Carlos Arroyo tambem colaboraram, com 18 e 14 pontos, respectivamente. O time de Don Nelson teve em CJ Watson seu principal pontuador: foram 20 tentps para o ala-armador. Como nos últimos jogos, a vantagem de um time ou de outro é sempre muito pequena- ontem não foi diferente. Poucas vezes a diferenca no marcador foi superior a 5 pontos. Mas desde o comeco uma coisa esteve clara: Wade é um cracaço - ajudou a segurar os contra-ataques dos californianos com belos lances, com direito auma difícil bandeja com 1 segundo para acabar o primeiro período de jogo.

Motivados pelo triunfo ante o esquadrão de Don Nelson, o time recebeu os atuais campeõesda liga, o Los Angeles Lakers. Assim como no embate anteiror, Wade decidiu a parada com 27 pontos e 14 rebotes. Kobe Bryant (foto com Wade), um dos principais adversários do camisa 3 na briga pelo título de MVP da temporada, fez 39,incluindo uma cesta a 3 segundos do fim do tempo regulamentar que implicou, portanto, em prorrogação. Prorrogação que foi vencida pelo time de Erik Spoelstra por 15 a 12.

Miami perde o clássico da Flórida

O único que nos salvou ontem foi quem menos se esperava. Dúvida para a partida, Dwyane Wade entrou em quadra para (tentar) ajudar o Heat a espantar a má fase dos últimos jogos. Bom, o camisa 3 tentou, mas não foi páreo para a grande atuação coletiva do Magic. Rashard Lewis e Vince Carter fizeram, juntos, 39 pontos, para compensar a má atuação do superpivô Dwight Howard (foto), que fez apenas 7 e mais 5 rebotes. O camisa 12 teve sua série de 20 double-doubles consecutivos quebrada. Pelo Heat, o astro Dwyane Wade fez 21 mas, mesmo ajudado pelos 16 de Jermaine O'Neal, não conseguiu levar o time ao triunfo.

Desde o primeiro minuto de jogo, a prtida esteve equilibrada. No entanto, os mandantes sempre mantinham-se um pouco à frente do adversário. Essa ligeira vantagem foi se mantendo e, a partir do 3º quarto, pulou para digitos duplos. A partir daí, os torcedores que estavam presentes na Amway Arena se deliciaram com as bolas de 3 de seu time, que acabou vencendo o jogo por 96 a 80.

Olho nos Bulls

Passada a euforia da temporada de trocas, é bom focar as atenções no Chicago Bulls. O time despachou contratos gordos para pequenos, que se expiram neste verão americano. E daí? E daí que o time de Derrick Rose ficará com um baita dinheirão para contratar outros jogadores (leia-se Dwyane Wade e Chris Bosh) ao final desta temporada. É bom o Heat abrir o olho e deixar Wade bem feliz em South Beach...

Nuvens negras em Miami

A falta de tempo (quase) não me faz escrever. A falta de Wade faz o Heat não ganhar. Sem contar com o camisa 3 pelo quarto jogo seguido, o time fez um jogo-chave da temporada contra o Miwlaukee Bucks. Mesmo com a volta de Rafer Alston, o time não foi capaz de manter a consistência apresentada no primeiro tempo e, com uma atuação desastrosa no 3º período (25 a 12 para o time de Brandon Jennings) perdeu o jogo por 94 a 71. O destaque do Heat foi Jermaine O'Neal, com 14 pontos. Quando seu melhor jogador em quadra faz 14 pontos, é por que a coisa está feia! Pelos Bucks, John Salmons e Jerry Stackhouse fizeram, respectivamente, 18 e 16 tentos. Foi a 3ª derrota seguida do Miami, e a 3ª nesta temporada para o adversário - todas elas por digitos duplos.

Volta Wade!

No quarto jogo sem o astro Dwyane Wade, o Miami Heat encarou o Minnesota Timberwolves em sua arena, a American Airlines Arena. Novamente, Daequan Cook iniciou em seu posto. No entanto, a falta que Wade faz ao time é insuperável, e a equipe foi superado por apenas 3 pontos, 91 a 88.
Depois de um baile no primeiro quarto, a bronca dada por Erik Spoelstra parece que deu certo. O time voltou e, liderados por Dorrell Wright (26 pontos e 7 rebotes vindo do banco de reservas) equilibrou o jogo, e, nos minutos finais, deixou o triunfo escapar. Agora, o time está em 8º no leste, empatado com os Bucks, curiosamente o próximo adversário. Temos de reagir, ainda mais agora que o Heat é a equipe com mais jogos em casa até o restante da temprada. Força D-Wade! Força Heat!

Dupla dos Mavs acaba com o Heat

Enquanto eles estavam quietinhos, estava tudo bem. Mas, quando despertaram, lá veio o caminhão texano atropelando o Heat. Dirk Nowitzki e Jason Kidd comandaram a reação e a vitória do Dallas pra cima do Miami por 97 a 91.Juntos, fizeram 49 pontos, contribuindo para a 12ª vitória seguida de seu time sobre o adversário em temporadas regulares. O time de Dwyane Wade não vence uma partida contra os rivais desde março de 2004. Sem contar novamente com o camisa 3, com dores na panturrilha esquerda, Jermaine O'Neal se destacou com 18 pontos e 13 rebotes (double-double). Além dele, Daequan Cook se redimiu da péssima atuação contra os Grizzlies e, vindo do banco de reservas, foi o cestinha da equipe com 22 pontos.

Após uma grande partida contra o Memphis Grizzlies na noite de sexta-feira, o time veio à quadra com o seguinte quinteto: Arroyo (Alston também não jogou), Wright, Richardson, Beasley e O'Neal. No primeiro tempo, tudo correu bem. O time venceu a parcial por 8 pontos (maior vantagem da partida), segurando o ímpeto ofensivo dos Mavs. Apesar disso, Kidd já tinha anotado 14 tentos.

Mas parece que a barreira caiu na volta dos vestiários. A ausência que Wade faz pesou, e o time da casa atropelou os comandados de Erik Spoelstra - 27 a 12 somente no 3º quarto. No último período, até que o Heat tentou reagir, mas Nowitzki (sempre ele!) fez a diferença, acertando quase todas suas tentativas e decepcionando os visitantes.

Com 2 prorrogações, Heat consegue 5ª vitória seguida

Foi complicado. Sem Wade e Alston, o backourt (jogadores de fora do garrafão) titular do time, seria muito difícil ganhar dos Grizzlies. Ainda assim, fora de casa. Com isso, alguém teve de assumir a responsabilidade de levar o time nas costas para seguir bem na partida. Esse alguém atende pelo nome de Michael Beasley. A 2ª escolha no draft de 2008 anotou 30 pontos (recorde da carreira) e pegou 8 rebotes. A outra escolha do ano retrasado (Mario Chalmers) também colaborou, com 18 pontos e 7 assistências, e mesmo assim vindo do banco de reservas. Pelos Grizzlies, o ala-pivô Zach Randolph anotou um belo double-double, com 16 tentos e 19 sobras. O cestinha do time, no entanto, foi Marc Gasol, com 22.

Sem contar com Rafer Alston e Dwyane Wade, o Miami entrou em quadra com Carlos Arroyo eDaequan Cook nas posições 1 e 2. O primeiro fez 10 pontos e deu 6 passes, enquanto o segundo fez apenas 3 (em 24 minutos). É provável que Cook não entre como titular nos próximos jogos. O jogo? Bem, foram 2 tempos completamente opostos: no primeiro, domínio total do Heat e de sua defesa, segurando os Grizzlies a apenas 31 pontos nos primeiros 24 minutos.

No terceiro e quarto períodos, um grande atuação dos mandantes. Só para começar o terceiro quarto, 13 a 0 para Rudy Gay e cia. A patir daí, jogo equilibrado, sempre com o Heat levando uma ligeira vantagem no marcador. A 2 minutos do final, o jogo estava empatado em 74 pontos. O Grizzlies abocanhou a vantagem a 34 segundos, com uma arremesso certeiro de Mike Conley. Logo depois, Michael Beasley dribla para a cabeça do garrafão e arremessa...mesmo marcado, ele converte, empatando novamente a partida. O time da casa teria 23.8 segundos para trabalhar a bola e (tentar) converter a cesta da vitória.

Nada feito. Rudy Gay, a 2.3 segundos, erra a tentativa, bem defendida pelo time do Heat. Ainda havia tempo para um último arremesso. Jermaine O'Neal recebe o lateral e, quase dos três pontos, perde a tentativa. Vamos para a prorrogação!

Com 39 segundos restantes, uma bola de 3 reacendeu os ânimos dos donos da casa. A vantagem, novamente, era de 2 pontos. Mas, como a esperança é a última que morre, nunca se desiste. Mario Chalmers sabe disso. Ele acertou um difícil arremesso correndo, empatando a partida em 85. O coração estava saindo pela boca!!!

A segunda prorrogação nos reservou uma grata surpresa. A defesa voltou a funcionar como nos primeiros quartos - em 5 minutos, os Grizzlies fizeram apenas 2 pontos, contra 15 do Heat!!! O placar, ao final, foi de 100 a 87 para os visitantes. O time de Erik Spoelstra meteu 13 em apenas uma prorrogação! Um verdadeiro baile!!!

Período de trocas se encerra

Às 18h de quinta-feira, encerraram-se as possibilidades de trocas de jogadores na NBA. As principais foram as idas de Antawn Jamison e Caron Butler, ambos do Washington Wizards, para Cleveland e Dallas, respectivamente. Em relação ao Heat, só rumores: Carlos Boozer ou Amr'e Stoudemire vindo, Dwyane Wade indo embora...nada se concretizou. Pat Riley até tentou o pivô dos Suns, podendo oferecer drafts e/ou dinheiro, além de outros jogadores. Amar'e, no entanto, continua no time do brasileiro Leandrinho Barbosa.
Para o Heat, foi extremamente frustrante. Com o plano de manter Dwyane no time e ainda trazer alguma outra estrela (Chris Bosh, Joe Johnson, o próprio Stoudemire, entre outros) no verão americano de 2010, é difícil até que o camisa 3 queira seguir sua vida em Miami. Já deu, inclusive, declarações contraditórias: "Eu amo South Beach. Quero ficar aqui." e "Chegar nos playoffs não basta. Gostaria de jogar em um time competitivo, lutando por títulos." Vamos esperar para ver o que acontece a partir de 1º de julho.

Campanha positiva: já!

Quando, há cerca de um mês, eu disse que o Heat precisava aproveitar os (poucos) jogos em casa que tinha pela frente, já que seriam fundamentais para o time se manter bem na tabela. Bem, o time despencou, e quase ficou de fora da zona dos playoffs. A campanha chegou a 24-27. MAs depois, parece que tudo se encaixou. Duas vitórias que pareciam insignificantes contra Houston e Atlanta antes do All-Star e, depois do evento, mais duas, a última delas ontem, contra o fraco New Jersey Nets, time de pior campanha na NBA. O placar, 87 a 84, até assusta, masfoi devido à contusão de Dwyane Wade (que não voltou mais, e inclusive é dúvida para os próximos compromissos) e Jermaine O'Neal, que aí sim pôde retornar e ajudar no triunfo. O destaque, então, foi Michael Beasley, com 23 pontos e 11 rebotes. Quentin Richardson fez 16 e ainda coletou 14 sobras. Pelos Nets, que poderiam vencer pela primeira vez na temporada 2 jogos seguidos - haviam batido o Charlotte Bobcats na terça-feira - os melhores foram Brook Lopez, com 26 pontos e 10 rebotes e Devin Harris, com 18 e 6 assistências.
Logo no começo do jogo, o camisa 34 dos Nets infiltrou para uma bandeja e passou para Lopez. Jermaine tirou o passe, mas na queda contundiu suas costas. Primeiro problema para Erik Spoelstra. Logo depois, Coutrney Lee tenta de 3 e erra, e o rebote cai nas mãos de D-Wade. Ele sai batendo bola com dor, passa o meio da quadra e pede tempo. Outro problema (diga-se de passagem, um problemão). Mesmo assim, os visitantes se mantiveram, vencendo o primeiro tempo por 51 a 45.
Na volta do intervalo, o jogo permaneceu como estava, até uma sequência de 12 pontos a 1 para os mandantes. Pouco depois, chegaram a abrir 6 pontos de vantagem: 80 a 74, faltando 5 minutos para o encerramento. A partir daí, eu não sei se foi a defesa boa ou o ataque ruim dos Nets: eu sei que a única cesta de quadra convertida pelo time de Kiki Vandeweghe foi a última bola, uma bandeja de Keyon Dooling, e ainda assim quando a parada já estava decidida. No final, o Heat venceu sua 4ª partida seguida por 87 a 84, voltando para o time dos +.500 (times com mais vitórias do que derrotas). Eram 28 triunfos e 27 derrotas.

Heat reestreia com vitória

A atuação ainda estava em sua memória. Dois dias depois de ser eleito o melhor jogador do All-Star Game, Dwyane Wade e o Miami Heat foram até o Wachovia Center em Philadelphia, onde não venciam havia 6 partidas. Assim como os novatos quebraram o tabu na sexta-feira, o time do sul da Flórida acabou com um na terça. Uma convincente vitória por 105 a 78, liderada principalmente por uma boa defesa (foram 15 rebotes a mais que os 76ers, e 14% a mais nos arremessos) e por um craque inspirado no 3º período: Wade fez 15 e aí o Heat deslanchou. A parcial foi vencida pelos vistantes por 33 a 17, e a diferença chegou a 32. A maior vantagem dos Sixers foi de 2 pontos (após a primeira cesta do jogo, uma enterrada de Samuel Dalembert).
Após um primeiro quarto equilibrado, a defesa do time de Erik Spoelstra começou a se encaixar. Segurou em 14 a pontuação de Allen Iverson e cia. no segundo quarto, e 17 no terceiro. Quando o time joga assim, não há quem segure. A essa altura, já era a 3ª vitória seguida do time, que tinha uma campanha de 50 % (27 vitórias e 27 derrotas). Mal sabiam eles que mais triunfos viriam por aí.

Leste vence, e Wade é MVP

O fim-de-semana das Estrelas não tinha nada de especial para o time do Heat. Quer dizer, só a sexta-feira e o sábado. Porque, no domingo, fomos surpreendidos novamente: diante de 108.713 torcedores (recorde de público em um jogo de basquete), Dwyane Wade guiou o Leste à vitória por 141 a 139 sobre o Oeste. O astro fez 28 pontos e distribuiu 11 assistências, sendo escolhido como o MVP (most valuable player - jogador mais valioso) do jogo.

Acho que Wade gosta de Dallas...antes de abocanhar o prêmio no domingo, já havia conquistado um título da NBA lá mesmo, em junho de 2006. A única diferença é que o jogo, àquela época, foi realizado no American Airlines Center, ginásio tradicional do Mavericks. "Eu tive sorte em Dallas. Vir e fazer de novo é especial.", disse o camisa 3.

Os outros destaques da grande festa foram Chris Bosh (23 pontos e 10 rebotes) e Dwight Howard, pivô do Magic, que acertou seu primeiro arremesso de 3 pontos na carreira. Logo no All-Star Game!!! Pelo Oeste, Steve Nash deu 13 assistências e Carmelo Anthony fez 27, além, apanhou 10 rebotes. Anthony, no entanto, teve a chance de virar o jogo na última bola, mas errou o tiro de 3. Fim de jogo e festa pra todo lado, principalmente para Wade.

Nos 3 pontos, Cook não consegue o bi

Ele tentou, mas não deu. Tido como a zebra do ano passado, e um dos menos cotados para vencer nesse ano, Daequan Cook entrou no torneiro de 3 pontos tendo feitos apenas 27 tiros de 3 nesta temporada. Comparado aos 80 de Paul Pierce, é quase nada. Mesmo assim, ele foi lá. Precisava fazer 17 pontos para tentar ter a chance de eliminar o atleta do Boston ou Chauncey Billups. Nada feito - Cook anotou 15 pontos não se classificou. No final, o camisa 34 ficou com a taça, marcando 20 tentos na rodada final.
Curiosidade: Channing Frye foi o primeiro center (posição 5) a disputar o torneio desde Sam Perkins, em 1997.

Rookies quebram tabu de 8 anos e batem Sophomores

O jogo não valia nada. Pra todo mundo, menos para rookies e sophomores. O All-Star Weekend começou com uma quebra de tabu: fazia 8 anos que os novatos não batiam os segundoanistas. Fazia. Tyreke Evans (foto), o MVP da partida, comandou os vencedores com 26 pontos e 5 assistências. DeJuan Blair pegou 23 rebotes, um verdadeiro monstro no garrafão. Os derrotados tiveram como cestinha Russell Westbrook, que fez 40, seguidos pelos 26 de Michael Beasley.

Diferente do convencional na liga, o duelo teve dois tempos de 20 minutos cada. Mesmo assim, o placar foi enorme: 140 a 128. É claro, as defesas relaxam mais, não há tanta preocupação em derrotar ou ser derrotado, e é isso que faz do All-Star Game uma grande festa.

No intervalo, ainda houve o Slam Dunk-In, uma disputa entre DeMar DeRozan e Eric Gordon para ver quem seria o 4º membro do Concurso de Enterradas, que seria disputado no dia seguinte. O ala dos Raptors venceu e ficou com a vaga.

Reservas garantem triunfo do Heat

Um time não é formado só por 5 jogadores. São 12, cada um com sua função. Cada guerreiro que entra defende com vigos as cores do seu time. Daequan Cook e Udonis Haslem representaram bem essa tese. O primeiro fez 17 pontos, enquanto o camisa 40 fez um double-double, com 14 pontos e 12 rebotes. O astro, principal, Dwyane Wade, fez 18 e ainda distribuiu 11 passes.

Foi a segunda vitória seguidas do Heat. Na terça, o time segurou em 66 a pontuação dos Rockets. Ontem, os Hawks só fizeram dez a mais. São 12 triunfos e nenhuma derrota quando o oponente chuta abaixo de 40%. 16-0 quando faz menos de 90 pontos. A defesa é crucial.

O placar, 94 a 76, não mostra o que foi o jogo. Com 3 quartos encerrados, o placar estava equilibrado. Mas no final uma sequência de 11 tentos a 0 para o time de Erik Spoelstra acabou com o jogo.

Depois do All-Star Game (Beasley no Desafio dos Novatos e Cook nos 3 pontos), o próximo jogo é dia 16, contra Allen Iverson e os Sixers.

Série de derrotas acaba...Ufa!

Já não aguentava mais. "Miami perde e cai no Leste" ou "Heat é derrotado novamente". Mas ontem foi diferente. E como! O time enfiou 33 pontos na cara dos Rockets, 99 a 66, com uma espetacular atuação coletiva: foram seis jogadores com 10 ou mais pontos. Enquanto isso, do outro lado, Luis Scola fez 12 pontos, mas nada que impedisse o triunfo dos donos da casa.
A boa defesa foi chave para o suceso - os visitantes chutaram 30,2%, sendo que Aaron Brooks e Chase Budinger combinaram para 6 certos em 28 tentados. Além disso, o segundo quarto novamente foi determinante para o sucesso: 32 a 15 para Wade e cia., que a partir daí fecharam a importante vitória. Agora, o time tem capamnha de 25 triunfos e 27 revéses, na 7ª posição no Leste.
Antes do All-Star Game, ainda tem jogo: hoje, às 22h, contra o Atlanta Hawks.

Que fase...

As derrotas são frequentes. E isso nos entristece. Bem amigos, mais uma derrota do Miami Heat, agora para o Chicago Bulls por 95 a 91. O ex-time de Michael Jordan contou com as boas atuações de Luol Deng (25 pontos e 7 rebotes) e de Derrick Rose (24 e 5). Pelo time de Erik Spoelstra, Jermaine O'Neal foi o melhor, com 24 tentos e 16 apanhadas, enquanto Wade fez 20 e ainda distribuiu 8 assistências.

O jogo foi equilibrado, com os times sempre trocando cestas. Não houve uma grande sequência de unanswered points (pontos em sequência, quando o outro time não faz nehum ponto). A maior distâcia entre os times foi 7 pontos, aberta pelos Bulls no intervalo, após uma cesta de Rose no estouro do cronômetro.

No último quarto, os mandantes vinham sempre mantendo uma distância de 4 pontos, e os visitantes sempre não deixando que ela se expandisse. Pois é, mas John Salmons acabou com essa história: acertou uma bola a 1 minutos e 40 do fim e decretou a 5 derrotas consecutiva do Miami, que agora, além do Houston Rockets na terça-feira, tem uma campanha de 24 vitórias e 27 derrotas, e pode ser ultrapassado pelo Milwaukee Bucks, ficando de fora da zona dos dos playoffs. É, eu avisei quando a rota de jogos fora de casa iria começar que iria ser duro, mas parece que Wade e cia. não me ouviram.

LeBron destrói o Heat

Com 36 pontos, 7 rebotes e 8 assistências, o rei LeBron James superou o Miami Heat inteiro, praticamente. Não pelos pontos, mas pela atuação. Ele, além de J.J.Hickson (belíssima performance), foi o melhor jogador em quadra e fez a diferença para os Cavaliers, que bateram Wade e cia. por 102 a 86.
Nos 3 primeiros quartos, apesar da péssima atuação, a equipe do sul da Flórida conseguiu se manter, ficando a 8 pontos do adversário faltando 12 minutos para a partida acabar. Mas aí, a torcida fez barulho, e os mandantes acordaram: 21 a 13 no último período, fechando a 10ª vitória seguida.
O Heat, agora com uma capanha de 24-26 e 4 derrotas seguidas e 6 nos últimos 7 duelos, teve como destaque Dwyane Wade, com 24 pontos e 9 assistências. Amanhã, o time vai até Chicago encarar os Bulls.

E o esperado aconteceu

Eu alertei diversar vezes sobre as más atuações do Heat. Mas parece que não deu certo. O time, pela primeira vez desde 28 de outubro de 2008, tem um recorde negativo na NBA: 24 vitórias e 25 derrotas. A última delas veio ontem, contra o Boston Celtics, na casa do adversário, por 107 a 102.

Nem mesmo os 30 pontos e 13 assistências do craque Dwyane Wade foram capazes de segurar os verdes. 22 tentos e 14 passes para Rajon Rondo, 14 e 9 rebotes para Garnett, além dos 23 e 7 apanhados por Ray Allen.

O jogo, como era de se esperar, foi equilibradíssimo. Faltando 12 minutos, as equipes tinham igualdade nos pontos: 74 para cada lado. Com 6 minutos e 36 segundos para o término, os donos da casa chegaram a abrir 10 pontos. Mais pra frente, já com 6 segundos, Wade colocou uma bola de 3 e coloca o Miami a 3. Mas os lances livres da falta intencional foram convertidos, e o jogo, para o Heat, perdido.

Hoje, às 23h horas, o Heat vai até o reino de LeBron James encarar o Cavaliers.

Eu disse...

No dia 23 de janeiro, o Heat enfrentou os Kings, em casa. Um dos poucos jogos dali pra frente srriam realizados na AA Arena. Pois bem, eu disse: "temos de aproveitar". Mas parece que o time de Erik Spoelstra não aprendeu a lição. Ontem, a equipe foi superada pelo Milwaukee Bucks por 97 a 81. Para se terem uma ideia, a única vantagem dos mandantes no jogo foi nos primeiros minutos, quando D-Wade anotou os 11 primeiros pontos do jogo e de seu time. Depois, só deu Brandon Jennings e cia. A cara de Spoesltra diz tudo.

No segundo quarto, os visitantes abriram uma ótima vantagem, 56 a 38. A defesa do Miami foi péssima, deixando o adversário acertar mais de metade de seus arremessos. Do outro lado, Wade e cia. chutaram apenas 37%. Apesar da volta de Michael Beasley, o time sentiu a falta de Jermaine O'Neal e Mario Chalmers, o time da casa não teve forças para se impor, e acabou sendo derotado, ficando agora em 8º no leste, com uma campanha de iguais 24 vitórias e derrotas.

Amanhã, o Heat vai a Boston encarar os Celtics, jogando para não ficar com uma campanha negativa, o que ocorre desde a estreia da temporada passada, após a derrota para o Knicks. Let's go HEAT!

Reação é freada, e Heat perde dos Bucks

Na noite de ontem, o Miami Heat foi a Milwaukee com uma difícil missão: vencer os Bucks e finalmente conseguir uma sequência de vitórias em jogos consecutivos. Pois bem, a tentativa foi extremamente frustrante.
Após o aquecimento, surgiram duas baixas: Michael Beasley seria preservado devido à lesão no joelho e Mario Chalmers, que na hora de pegar o uniforme, deslocou seu dedão da mão esquerda. Os problemas começaram por aí.
Com a bola em jogo, a partida, no início, estava equilibrada. O placar, ao final dos primeiros 12 minutos, apontava uma leve vantagem dos mandantes: 23 a 21. Mas, no segundo quarto, Brandon Jennings engatou a 5ª marcha e levou os Bucks ao vestiário com uma confortável liderança de 56 a 38.
No segundo tempo, o time de Erik Spoelstra tentou reagir, e até venceu os dois últimos quartos, chegando a ficar 5 pontos atrás faltando aproximadamente 1 minutos para a partidas acabar. Porém, o novato armador converte um belo arremesso de 3 para acabar de vez com as chances da equipe do sul da Flórida.
Pelos donos da casa, os melhores em quadra foram Andrew Bogut que, além dos 15 rebotes, fez 17 pontos, assim como Brandon Jennings. Hakim Warrick foi o cestinha da partida, com 22 tentos. Pelo Heat, Dwyane Wade fez 21 e deu 7 assistências, enquanto Jermaine O'Neal conseguiu um double-double (15 pontos e 10 rebotes).
Na segunda-feira, o Miami volta à sua casa para encarar o próprio Bucks, às 22h30 (de Brasília).

Não foi dessa vez...

...que o Heat acumulou 3 derrotas seguidas! Pois é, mas e se eu disser que Wade só jogou metade do jogo e Michael Beasley nem foi à quadra, não parece estranho? As chances de sucesso do Miami caem drasticamente, claro.

O time de Erik Spoesltra foi a Detroit, e deu um baile. Sem o camisa 30, com uma leve lesão no joelho, Joel Anthony foi improvisado na posição 4. E o time começou bem, com o placar de 26 a 23 no primeiro quarto em seu favor. Nos 12 minutos seguintes, a vantagem se ampliou para digitos duplos, e a situação dos mandantes começava a se complicar.

Os fãs já começaram a ir embora logo no 3º quarto, vendo o massacre que seu time tomava. Desta forma, não havia nada que poderia ser feito a não ser esperar o fim dos 48 mintos. Ao final, o Heat enfiou 27 pontos de diferença, 92 a 65.

Wade fez 22, ajudados pelos 16 de Udonis Haslem e pelos 10 de Jermaine O'Neal. Por sinal, os dois últimos foram bem também nos rebotes: 8 para o primeiro e 11 para o segundo. Pelos Pistons, Charlie Villanueva fez 15 pontos, e Tayshaun Prince e Ben Gordon anotaram 10 cada um. Hoje, o Heat vai até o Bradley Center encarar Brandon Jennings e os Bucks.

Heat perde no Canadá

Nos dois encontros das equipes na temporada, em ambos o mandante venceu. E ontem não foi diferente. O Miami Heat foi derrotado fora de casa pelo Toronto Raptors por 111 a 103, e caiu para a 6ª colocação na Conferência Leste, atrás do próprio Toronto. Agora, a classificação está totalmente embolada, com os Raptors em 5º (24-22), seguidos por Heat (23-22), Bobcats e Bulls (22-22). Nos três primeiros quartos, o time de Erik Spoesltra conseguiu se manter, ainda que Michael Beasley tenha se contundido no primeiro quarto (não sabemos como ele está, se é grave ou não, etc.), uma vez que Dwyane Wade levou o time nas costas (31 pontos e 5 passes nos primeiros 36 minutos).
Mas no final, Wade foi anulado pela defesa adversária, fazendo a casa cair e o Heat ser derrotado. O ala-armador fez 4 pontos no período e, mesmo assim, foi o destque de seu time. Do outro lado, Chris Bosh dominou o garrafão, com 24 tentos e 18 sobras (melhor marca da temporada). Os donos da casa acertaram 56% de seus arremessos, contra apenas 44 dos visitantes. Da linha dos 3, foi ainda pior: 40 a 22 para os vencedores.
Às 23h de sexta-feira, o Heat vai até a "Motown" encarar os Pistons. Let's go HEAT!

Beasley participará do Desafio dos Novatos

Ano passado, ele participou como um novato. Este ano, mais experiente, ele está de volta. Mais maduro, renovado, mas em outro time. Desta vez Michael Beasley participará do desafio dos novatos, mas não como um rookie (1º ano) propriamente dito, mas sim como um sophomore (2º ano). Veja os times, escolhidos por assistentes técnicos da NBA:

Rookies - Tyreke Evans e Omri Casspi (Kings), Taj Gibson (Bulls), Jonas Jerebko (Pistons), Stephen Curry (Warriors), Brandon Jennings (Bucks), Jonny Flynn (Wolves), James Harden (Thunder) e DeJuan Blair (Spurs).

Sophomores - Derrick Rose (Bulls), Michael Beasley (Heat), Brook Lopez (Nets), Eric Gordon (Clippers), Russell Westbrook (Thunder), Kevin Love (Wolves), Danilo Gallinari (Knicks), Marc Gasol e O.J.Mayo (Grizzlies).

No intervalo do duelo, haverá uma disputa entre Eric Gordon e DeMar DeRozan para decidir a última vaga restante para o concurso de enterradas da NBA. Quem vencer, enfrentará o atual campeão Nate Robinson (Knicks), além de Gerald Wallace (Bobcats) e Shannon Brown (Lakers).

O desafio dos novatos acontece desde 2000. Desde então, os segundoanistas venceram em 8 das 10 oportunidades. O jogo será realizado na sexta-feira, 12 de fevereiro, às 20h (hora local), em 2 tempos de 20 minutos. O estádio do Dallas, o American Airlines Center, sediará o evento.

Vídeos dos jogos

Desculpem o atraso!!!

Heat x Warriors - http://www.youtube.com/watch?v=8Bdo1tHvfpU

Heat x Rockets - http://www.youtube.com/watch?v=8TATOYPEsFM&feature=related

Heat x Thunder - http://www.youtube.com/watch?v=DNtBDvDORL8

Heat x Pacers - http://www.youtube.com/watch?v=sZOlcqM1KrY

Heat x Bobcats - http://www.youtube.com/watch?v=o4-uMc6_ngs

Heat x Wizards - http://www.youtube.com/watch?v=FJqGeT2G9-4

Heat x Kings - http://www.youtube.com/watch?v=v-IxTc08PXI

Heat x Cavaliers - http://www.youtube.com/watch?v=bPQmTlrQnHM

Deu Rei ou deu Flash?

Num dos maiores duelos esperados desta temporada, Miami Heat e Cleveland Cavaliers se enfrentaram na American Airlines Arena. O espetáculo, por sua vez, é provido pelos craques Dwyane Wade e LeBron James. Quem quer perder um jogão desses?

Bom, vamos ao jogo. No primeiro quarto, o time do brasileiro Andreson Varejão começou mal, com muitos erros, o que deu ao Heat a liderança por 10 pontos. Aí veio o segundo quarto - espetacular! Wade fez 20, enquanto James anotou 17, cada um fazendo bolas de 3 depois do outro. Era ataque do Cavaliers, cesta de Lebron. Bola do Heat, bola para D-Wade, cesta! Que emoção!

No terceiro quarto, com o camisa 3 já com 30 tentos, os visitantes equilibraram, levando para o último quarto as sensações de angústia, medo, alegria, tristeza, emoção...imagina quanta gente ficou sem unha! Com o duelo eletrizante, é impossível deixar de comentar os últimos lances. Vamos lá:

Faltando 3 minutos e 22 segundos para o jogo acabar, Daniel Gibson, dos Cavs, acerta uma bola de 3 e vira o jogo. Na sequência, uma série de arremessos errados - Rafer Alston e Wade pelo Heat e Shaquille O'Neal pelo Cavs, até que, finalmente, Jermaine O'Neal consegue pôr a bola em seu devido lugar, e ainda leva a falta de Shaq, mas erra o lance livre. Vantagem de 1 tento para os donos da casa.

No ataque seguinte, o mesmo Shaquille que havia feito a falta de J-O acerta um gancho, colocando o time de Lebron na frente. Com 1 minuto e 5 segundos para o término da partida, Udonis Haslem penetra no garrafão e, entre 3 adversários, acerta a bandeja. Nisso, LeBron James tenta uma bola de trás do arco.O estádio pára, olhando para o que vai acontecer. Alguns torcendo para que ela entre, muitos torcendo para que ela saia. A democracia vence, e a bola cai, mas nas mãos de D-Wade, que assegura seu 10º rebote e seu double-double. Daniel Gibson faz a falta, e o jogador vai para a linha dos lances livres.

O estádio inteiro (quer dizer, a maioria dele) torce, reza, pede aos céus que os arremessos sejam convertidos. Como recompensa pela bola de 3 de LeBron que não caiu, alguém faz com que Dwyane erre o alvo nas duas tentativas. Tempo pedido por Mike Brown.

Na volta, o Rei contra o Flash. O primeiro tem a bola e chuta de 3, mas é bloqueado pelo segundo. Festa no estádio!!! Mas ainda faltavam 24.9 segundos para completarmos os 48 necessários. Bola do Heat e tempo pedido, desta vez por Erik Spoelstra.

Com a redonda, Wade fica ali, esperando, até que tenta um passe de costas para Quentin Richardson, mas é interceptado por Lebron, que parte livre para a bandeja, até sofrer falta do mesmo Richardson. Outro tempo. Lebron é vaiado, o estádio o distrai...mas quem é rei nunca perde a majestade. O camisa 23 converte o primeiro e o segundo, deixando o estádio aflito e o Miami 1 tento atrás. Faltavam 4.1 segundos. Seguido de uma pausa, Wade recebe a bola parte e chuta para a vitória... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...mas ela não entra, para desespero dos torcedores! Final, Cleveland 92, Miami 91

Mas tudo bem, nem tudo está perdido. Estamos em 5º lugar no Leste e no 3º posto na divisão Sudeste (assim como no ano passado). E, não adianta ficar chorando o leite derramado. Temos que apoiar o time para os próximos jogos, contra Toronto, Detroit e Milwaukee, todos fora de casa. Mas antes, aí vai uma pergunta: quem foi melhor no jogo de ontem - D-Wade (32 pontos, 10 rebotes, 5 assistências, 3 roubos e 2 tocos) ou LeBron (32 pontos, 9 rebotes, 4 assistências e 1 roubo, além dos lances livres que garantiram o triunfo de seu time)?