domingo, 28 de fevereiro de 2010

Olho nos Bulls

Passada a euforia da temporada de trocas, é bom focar as atenções no Chicago Bulls. O time despachou contratos gordos para pequenos, que se expiram neste verão americano. E daí? E daí que o time de Derrick Rose ficará com um baita dinheirão para contratar outros jogadores (leia-se Dwyane Wade e Chris Bosh) ao final desta temporada. É bom o Heat abrir o olho e deixar Wade bem feliz em South Beach...

Nuvens negras em Miami

A falta de tempo (quase) não me faz escrever. A falta de Wade faz o Heat não ganhar. Sem contar com o camisa 3 pelo quarto jogo seguido, o time fez um jogo-chave da temporada contra o Miwlaukee Bucks. Mesmo com a volta de Rafer Alston, o time não foi capaz de manter a consistência apresentada no primeiro tempo e, com uma atuação desastrosa no 3º período (25 a 12 para o time de Brandon Jennings) perdeu o jogo por 94 a 71. O destaque do Heat foi Jermaine O'Neal, com 14 pontos. Quando seu melhor jogador em quadra faz 14 pontos, é por que a coisa está feia! Pelos Bucks, John Salmons e Jerry Stackhouse fizeram, respectivamente, 18 e 16 tentos. Foi a 3ª derrota seguida do Miami, e a 3ª nesta temporada para o adversário - todas elas por digitos duplos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Volta Wade!

No quarto jogo sem o astro Dwyane Wade, o Miami Heat encarou o Minnesota Timberwolves em sua arena, a American Airlines Arena. Novamente, Daequan Cook iniciou em seu posto. No entanto, a falta que Wade faz ao time é insuperável, e a equipe foi superado por apenas 3 pontos, 91 a 88.
Depois de um baile no primeiro quarto, a bronca dada por Erik Spoelstra parece que deu certo. O time voltou e, liderados por Dorrell Wright (26 pontos e 7 rebotes vindo do banco de reservas) equilibrou o jogo, e, nos minutos finais, deixou o triunfo escapar. Agora, o time está em 8º no leste, empatado com os Bucks, curiosamente o próximo adversário. Temos de reagir, ainda mais agora que o Heat é a equipe com mais jogos em casa até o restante da temprada. Força D-Wade! Força Heat!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Dupla dos Mavs acaba com o Heat


Enquanto eles estavam quietinhos, estava tudo bem. Mas, quando despertaram, lá veio o caminhão texano atropelando o Heat. Dirk Nowitzki e Jason Kidd comandaram a reação e a vitória do Dallas pra cima do Miami por 97 a 91.Juntos, fizeram 49 pontos, contribuindo para a 12ª vitória seguida de seu time sobre o adversário em temporadas regulares. O time de Dwyane Wade não vence uma partida contra os rivais desde março de 2004. Sem contar novamente com o camisa 3, com dores na panturrilha esquerda, Jermaine O'Neal se destacou com 18 pontos e 13 rebotes (double-double). Além dele, Daequan Cook se redimiu da péssima atuação contra os Grizzlies e, vindo do banco de reservas, foi o cestinha da equipe com 22 pontos.

Após uma grande partida contra o Memphis Grizzlies na noite de sexta-feira, o time veio à quadra com o seguinte quinteto: Arroyo (Alston também não jogou), Wright, Richardson, Beasley e O'Neal. No primeiro tempo, tudo correu bem. O time venceu a parcial por 8 pontos (maior vantagem da partida), segurando o ímpeto ofensivo dos Mavs. Apesar disso, Kidd já tinha anotado 14 tentos.

Mas parece que a barreira caiu na volta dos vestiários. A ausência que Wade faz pesou, e o time da casa atropelou os comandados de Erik Spoelstra - 27 a 12 somente no 3º quarto. No último período, até que o Heat tentou reagir, mas Nowitzki (sempre ele!) fez a diferença, acertando quase todas suas tentativas e decepcionando os visitantes.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Com 2 prorrogações, Heat consegue 5ª vitória seguida

Foi complicado. Sem Wade e Alston, o backourt (jogadores de fora do garrafão) titular do time, seria muito difícil ganhar dos Grizzlies. Ainda assim, fora de casa. Com isso, alguém teve de assumir a responsabilidade de levar o time nas costas para seguir bem na partida. Esse alguém atende pelo nome de Michael Beasley. A 2ª escolha no draft de 2008 anotou 30 pontos (recorde da carreira) e pegou 8 rebotes. A outra escolha do ano retrasado (Mario Chalmers) também colaborou, com 18 pontos e 7 assistências, e mesmo assim vindo do banco de reservas. Pelos Grizzlies, o ala-pivô Zach Randolph anotou um belo double-double, com 16 tentos e 19 sobras. O cestinha do time, no entanto, foi Marc Gasol, com 22.

Sem contar com Rafer Alston e Dwyane Wade, o Miami entrou em quadra com Carlos Arroyo eDaequan Cook nas posições 1 e 2. O primeiro fez 10 pontos e deu 6 passes, enquanto o segundo fez apenas 3 (em 24 minutos). É provável que Cook não entre como titular nos próximos jogos. O jogo? Bem, foram 2 tempos completamente opostos: no primeiro, domínio total do Heat e de sua defesa, segurando os Grizzlies a apenas 31 pontos nos primeiros 24 minutos.

No terceiro e quarto períodos, um grande atuação dos mandantes. Só para começar o terceiro quarto, 13 a 0 para Rudy Gay e cia. A patir daí, jogo equilibrado, sempre com o Heat levando uma ligeira vantagem no marcador. A 2 minutos do final, o jogo estava empatado em 74 pontos. O Grizzlies abocanhou a vantagem a 34 segundos, com uma arremesso certeiro de Mike Conley. Logo depois, Michael Beasley dribla para a cabeça do garrafão e arremessa...mesmo marcado, ele converte, empatando novamente a partida. O time da casa teria 23.8 segundos para trabalhar a bola e (tentar) converter a cesta da vitória.

Nada feito. Rudy Gay, a 2.3 segundos, erra a tentativa, bem defendida pelo time do Heat. Ainda havia tempo para um último arremesso. Jermaine O'Neal recebe o lateral e, quase dos três pontos, perde a tentativa. Vamos para a prorrogação!

Com 39 segundos restantes, uma bola de 3 reacendeu os ânimos dos donos da casa. A vantagem, novamente, era de 2 pontos. Mas, como a esperança é a última que morre, nunca se desiste. Mario Chalmers sabe disso. Ele acertou um difícil arremesso correndo, empatando a partida em 85. O coração estava saindo pela boca!!!

A segunda prorrogação nos reservou uma grata surpresa. A defesa voltou a funcionar como nos primeiros quartos - em 5 minutos, os Grizzlies fizeram apenas 2 pontos, contra 15 do Heat!!! O placar, ao final, foi de 100 a 87 para os visitantes. O time de Erik Spoelstra meteu 13 em apenas uma prorrogação! Um verdadeiro baile!!!

Período de trocas se encerra

Às 18h de quinta-feira, encerraram-se as possibilidades de trocas de jogadores na NBA. As principais foram as idas de Antawn Jamison e Caron Butler, ambos do Washington Wizards, para Cleveland e Dallas, respectivamente. Em relação ao Heat, só rumores: Carlos Boozer ou Amr'e Stoudemire vindo, Dwyane Wade indo embora...nada se concretizou. Pat Riley até tentou o pivô dos Suns, podendo oferecer drafts e/ou dinheiro, além de outros jogadores. Amar'e, no entanto, continua no time do brasileiro Leandrinho Barbosa.
Para o Heat, foi extremamente frustrante. Com o plano de manter Dwyane no time e ainda trazer alguma outra estrela (Chris Bosh, Joe Johnson, o próprio Stoudemire, entre outros) no verão americano de 2010, é difícil até que o camisa 3 queira seguir sua vida em Miami. Já deu, inclusive, declarações contraditórias: "Eu amo South Beach. Quero ficar aqui." e "Chegar nos playoffs não basta. Gostaria de jogar em um time competitivo, lutando por títulos." Vamos esperar para ver o que acontece a partir de 1º de julho.

Campanha positiva: já!

Quando, há cerca de um mês, eu disse que o Heat precisava aproveitar os (poucos) jogos em casa que tinha pela frente, já que seriam fundamentais para o time se manter bem na tabela. Bem, o time despencou, e quase ficou de fora da zona dos playoffs. A campanha chegou a 24-27. MAs depois, parece que tudo se encaixou. Duas vitórias que pareciam insignificantes contra Houston e Atlanta antes do All-Star e, depois do evento, mais duas, a última delas ontem, contra o fraco New Jersey Nets, time de pior campanha na NBA. O placar, 87 a 84, até assusta, masfoi devido à contusão de Dwyane Wade (que não voltou mais, e inclusive é dúvida para os próximos compromissos) e Jermaine O'Neal, que aí sim pôde retornar e ajudar no triunfo. O destaque, então, foi Michael Beasley, com 23 pontos e 11 rebotes. Quentin Richardson fez 16 e ainda coletou 14 sobras. Pelos Nets, que poderiam vencer pela primeira vez na temporada 2 jogos seguidos - haviam batido o Charlotte Bobcats na terça-feira - os melhores foram Brook Lopez, com 26 pontos e 10 rebotes e Devin Harris, com 18 e 6 assistências.
Logo no começo do jogo, o camisa 34 dos Nets infiltrou para uma bandeja e passou para Lopez. Jermaine tirou o passe, mas na queda contundiu suas costas. Primeiro problema para Erik Spoelstra. Logo depois, Coutrney Lee tenta de 3 e erra, e o rebote cai nas mãos de D-Wade. Ele sai batendo bola com dor, passa o meio da quadra e pede tempo. Outro problema (diga-se de passagem, um problemão). Mesmo assim, os visitantes se mantiveram, vencendo o primeiro tempo por 51 a 45.
Na volta do intervalo, o jogo permaneceu como estava, até uma sequência de 12 pontos a 1 para os mandantes. Pouco depois, chegaram a abrir 6 pontos de vantagem: 80 a 74, faltando 5 minutos para o encerramento. A partir daí, eu não sei se foi a defesa boa ou o ataque ruim dos Nets: eu sei que a única cesta de quadra convertida pelo time de Kiki Vandeweghe foi a última bola, uma bandeja de Keyon Dooling, e ainda assim quando a parada já estava decidida. No final, o Heat venceu sua 4ª partida seguida por 87 a 84, voltando para o time dos +.500 (times com mais vitórias do que derrotas). Eram 28 triunfos e 27 derrotas.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Heat reestreia com vitória

A atuação ainda estava em sua memória. Dois dias depois de ser eleito o melhor jogador do All-Star Game, Dwyane Wade e o Miami Heat foram até o Wachovia Center em Philadelphia, onde não venciam havia 6 partidas. Assim como os novatos quebraram o tabu na sexta-feira, o time do sul da Flórida acabou com um na terça. Uma convincente vitória por 105 a 78, liderada principalmente por uma boa defesa (foram 15 rebotes a mais que os 76ers, e 14% a mais nos arremessos) e por um craque inspirado no 3º período: Wade fez 15 e aí o Heat deslanchou. A parcial foi vencida pelos vistantes por 33 a 17, e a diferença chegou a 32. A maior vantagem dos Sixers foi de 2 pontos (após a primeira cesta do jogo, uma enterrada de Samuel Dalembert).
Após um primeiro quarto equilibrado, a defesa do time de Erik Spoelstra começou a se encaixar. Segurou em 14 a pontuação de Allen Iverson e cia. no segundo quarto, e 17 no terceiro. Quando o time joga assim, não há quem segure. A essa altura, já era a 3ª vitória seguida do time, que tinha uma campanha de 50 % (27 vitórias e 27 derrotas). Mal sabiam eles que mais triunfos viriam por aí.

Leste vence, e Wade é MVP


O fim-de-semana das Estrelas não tinha nada de especial para o time do Heat. Quer dizer, só a sexta-feira e o sábado. Porque, no domingo, fomos surpreendidos novamente: diante de 108.713 torcedores (recorde de público em um jogo de basquete), Dwyane Wade guiou o Leste à vitória por 141 a 139 sobre o Oeste. O astro fez 28 pontos e distribuiu 11 assistências, sendo escolhido como o MVP (most valuable player - jogador mais valioso) do jogo.

Acho que Wade gosta de Dallas...antes de abocanhar o prêmio no domingo, já havia conquistado um título da NBA lá mesmo, em junho de 2006. A única diferença é que o jogo, àquela época, foi realizado no American Airlines Center, ginásio tradicional do Mavericks. "Eu tive sorte em Dallas. Vir e fazer de novo é especial.", disse o camisa 3.

Os outros destaques da grande festa foram Chris Bosh (23 pontos e 10 rebotes) e Dwight Howard, pivô do Magic, que acertou seu primeiro arremesso de 3 pontos na carreira. Logo no All-Star Game!!! Pelo Oeste, Steve Nash deu 13 assistências e Carmelo Anthony fez 27, além, apanhou 10 rebotes. Anthony, no entanto, teve a chance de virar o jogo na última bola, mas errou o tiro de 3. Fim de jogo e festa pra todo lado, principalmente para Wade.

Nos 3 pontos, Cook não consegue o bi

Ele tentou, mas não deu. Tido como a zebra do ano passado, e um dos menos cotados para vencer nesse ano, Daequan Cook entrou no torneiro de 3 pontos tendo feitos apenas 27 tiros de 3 nesta temporada. Comparado aos 80 de Paul Pierce, é quase nada. Mesmo assim, ele foi lá. Precisava fazer 17 pontos para tentar ter a chance de eliminar o atleta do Boston ou Chauncey Billups. Nada feito - Cook anotou 15 pontos não se classificou. No final, o camisa 34 ficou com a taça, marcando 20 tentos na rodada final.
Curiosidade: Channing Frye foi o primeiro center (posição 5) a disputar o torneio desde Sam Perkins, em 1997.

Rookies quebram tabu de 8 anos e batem Sophomores


O jogo não valia nada. Pra todo mundo, menos para rookies e sophomores. O All-Star Weekend começou com uma quebra de tabu: fazia 8 anos que os novatos não batiam os segundoanistas. Fazia. Tyreke Evans (foto), o MVP da partida, comandou os vencedores com 26 pontos e 5 assistências. DeJuan Blair pegou 23 rebotes, um verdadeiro monstro no garrafão. Os derrotados tiveram como cestinha Russell Westbrook, que fez 40, seguidos pelos 26 de Michael Beasley.

Diferente do convencional na liga, o duelo teve dois tempos de 20 minutos cada. Mesmo assim, o placar foi enorme: 140 a 128. É claro, as defesas relaxam mais, não há tanta preocupação em derrotar ou ser derrotado, e é isso que faz do All-Star Game uma grande festa.

No intervalo, ainda houve o Slam Dunk-In, uma disputa entre DeMar DeRozan e Eric Gordon para ver quem seria o 4º membro do Concurso de Enterradas, que seria disputado no dia seguinte. O ala dos Raptors venceu e ficou com a vaga.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Reservas garantem triunfo do Heat


Um time não é formado só por 5 jogadores. São 12, cada um com sua função. Cada guerreiro que entra defende com vigos as cores do seu time. Daequan Cook e Udonis Haslem representaram bem essa tese. O primeiro fez 17 pontos, enquanto o camisa 40 fez um double-double, com 14 pontos e 12 rebotes. O astro, principal, Dwyane Wade, fez 18 e ainda distribuiu 11 passes.

Foi a segunda vitória seguidas do Heat. Na terça, o time segurou em 66 a pontuação dos Rockets. Ontem, os Hawks só fizeram dez a mais. São 12 triunfos e nenhuma derrota quando o oponente chuta abaixo de 40%. 16-0 quando faz menos de 90 pontos. A defesa é crucial.

O placar, 94 a 76, não mostra o que foi o jogo. Com 3 quartos encerrados, o placar estava equilibrado. Mas no final uma sequência de 11 tentos a 0 para o time de Erik Spoelstra acabou com o jogo.

Depois do All-Star Game (Beasley no Desafio dos Novatos e Cook nos 3 pontos), o próximo jogo é dia 16, contra Allen Iverson e os Sixers.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Série de derrotas acaba...Ufa!

Já não aguentava mais. "Miami perde e cai no Leste" ou "Heat é derrotado novamente". Mas ontem foi diferente. E como! O time enfiou 33 pontos na cara dos Rockets, 99 a 66, com uma espetacular atuação coletiva: foram seis jogadores com 10 ou mais pontos. Enquanto isso, do outro lado, Luis Scola fez 12 pontos, mas nada que impedisse o triunfo dos donos da casa.
A boa defesa foi chave para o suceso - os visitantes chutaram 30,2%, sendo que Aaron Brooks e Chase Budinger combinaram para 6 certos em 28 tentados. Além disso, o segundo quarto novamente foi determinante para o sucesso: 32 a 15 para Wade e cia., que a partir daí fecharam a importante vitória. Agora, o time tem capamnha de 25 triunfos e 27 revéses, na 7ª posição no Leste.
Antes do All-Star Game, ainda tem jogo: hoje, às 22h, contra o Atlanta Hawks.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Que fase...


As derrotas são frequentes. E isso nos entristece. Bem amigos, mais uma derrota do Miami Heat, agora para o Chicago Bulls por 95 a 91. O ex-time de Michael Jordan contou com as boas atuações de Luol Deng (25 pontos e 7 rebotes) e de Derrick Rose (24 e 5). Pelo time de Erik Spoelstra, Jermaine O'Neal foi o melhor, com 24 tentos e 16 apanhadas, enquanto Wade fez 20 e ainda distribuiu 8 assistências.

O jogo foi equilibrado, com os times sempre trocando cestas. Não houve uma grande sequência de unanswered points (pontos em sequência, quando o outro time não faz nehum ponto). A maior distâcia entre os times foi 7 pontos, aberta pelos Bulls no intervalo, após uma cesta de Rose no estouro do cronômetro.

No último quarto, os mandantes vinham sempre mantendo uma distância de 4 pontos, e os visitantes sempre não deixando que ela se expandisse. Pois é, mas John Salmons acabou com essa história: acertou uma bola a 1 minutos e 40 do fim e decretou a 5 derrotas consecutiva do Miami, que agora, além do Houston Rockets na terça-feira, tem uma campanha de 24 vitórias e 27 derrotas, e pode ser ultrapassado pelo Milwaukee Bucks, ficando de fora da zona dos dos playoffs. É, eu avisei quando a rota de jogos fora de casa iria começar que iria ser duro, mas parece que Wade e cia. não me ouviram.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

LeBron destrói o Heat

Com 36 pontos, 7 rebotes e 8 assistências, o rei LeBron James superou o Miami Heat inteiro, praticamente. Não pelos pontos, mas pela atuação. Ele, além de J.J.Hickson (belíssima performance), foi o melhor jogador em quadra e fez a diferença para os Cavaliers, que bateram Wade e cia. por 102 a 86.
Nos 3 primeiros quartos, apesar da péssima atuação, a equipe do sul da Flórida conseguiu se manter, ficando a 8 pontos do adversário faltando 12 minutos para a partida acabar. Mas aí, a torcida fez barulho, e os mandantes acordaram: 21 a 13 no último período, fechando a 10ª vitória seguida.
O Heat, agora com uma capanha de 24-26 e 4 derrotas seguidas e 6 nos últimos 7 duelos, teve como destaque Dwyane Wade, com 24 pontos e 9 assistências. Amanhã, o time vai até Chicago encarar os Bulls.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

E o esperado aconteceu


Eu alertei diversar vezes sobre as más atuações do Heat. Mas parece que não deu certo. O time, pela primeira vez desde 28 de outubro de 2008, tem um recorde negativo na NBA: 24 vitórias e 25 derrotas. A última delas veio ontem, contra o Boston Celtics, na casa do adversário, por 107 a 102.

Nem mesmo os 30 pontos e 13 assistências do craque Dwyane Wade foram capazes de segurar os verdes. 22 tentos e 14 passes para Rajon Rondo, 14 e 9 rebotes para Garnett, além dos 23 e 7 apanhados por Ray Allen.

O jogo, como era de se esperar, foi equilibradíssimo. Faltando 12 minutos, as equipes tinham igualdade nos pontos: 74 para cada lado. Com 6 minutos e 36 segundos para o término, os donos da casa chegaram a abrir 10 pontos. Mais pra frente, já com 6 segundos, Wade colocou uma bola de 3 e coloca o Miami a 3. Mas os lances livres da falta intencional foram convertidos, e o jogo, para o Heat, perdido.

Hoje, às 23h horas, o Heat vai até o reino de LeBron James encarar o Cavaliers.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Eu disse...


No dia 23 de janeiro, o Heat enfrentou os Kings, em casa. Um dos poucos jogos dali pra frente srriam realizados na AA Arena. Pois bem, eu disse: "temos de aproveitar". Mas parece que o time de Erik Spoelstra não aprendeu a lição. Ontem, a equipe foi superada pelo Milwaukee Bucks por 97 a 81. Para se terem uma ideia, a única vantagem dos mandantes no jogo foi nos primeiros minutos, quando D-Wade anotou os 11 primeiros pontos do jogo e de seu time. Depois, só deu Brandon Jennings e cia. A cara de Spoesltra diz tudo.


No segundo quarto, os visitantes abriram uma ótima vantagem, 56 a 38. A defesa do Miami foi péssima, deixando o adversário acertar mais de metade de seus arremessos. Do outro lado, Wade e cia. chutaram apenas 37%. Apesar da volta de Michael Beasley, o time sentiu a falta de Jermaine O'Neal e Mario Chalmers, o time da casa não teve forças para se impor, e acabou sendo derotado, ficando agora em 8º no leste, com uma campanha de iguais 24 vitórias e derrotas.


Amanhã, o Heat vai a Boston encarar os Celtics, jogando para não ficar com uma campanha negativa, o que ocorre desde a estreia da temporada passada, após a derrota para o Knicks. Let's go HEAT!